tag:blogger.com,1999:blog-17711822206983880802024-02-19T00:22:38.952-08:00GESTÃO EM MOVIMENTOAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/11509181966657100100noreply@blogger.comBlogger19125tag:blogger.com,1999:blog-1771182220698388080.post-46459279373460935372013-05-02T14:44:00.001-07:002013-05-02T14:44:50.217-07:00<br />
<h3 class="post-title entry-title" itemprop="name" style="background-color: white; color: #f42672; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 22px; font-weight: normal; margin: 0px; position: relative;">
O PAPEL DO SUPERVISOR NO CONTEXTO ATUAL</h3>
<div class="post-header" style="background-color: white; color: #8d0034; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 1.6; margin: 0px 0px 1em;">
<div class="post-header-line-1">
</div>
</div>
<div class="post-body entry-content" id="post-body-8446715606364626492" itemprop="description articleBody" style="background-color: white; color: #8d0034; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; position: relative; width: 586px;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmuFG82LoBWIT1JN5zGr373gvTySPD1CgrsLDi5JRsK9QqzpG9mTbpupwJmpxNMcHrrREO253KvjY-QMHkFQGPsgzCsn20NrWemebbwzjYlII04B9I5CgZ1MTMmwEsLqyO_z-1Hp9HSaM/s1600/QUALIDADE+DA+EDUCA%25C3%2587%25C3%2583O.jpg" imageanchor="1" style="color: #be3e83; margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-decoration: none;"><img border="0" height="152" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmuFG82LoBWIT1JN5zGr373gvTySPD1CgrsLDi5JRsK9QqzpG9mTbpupwJmpxNMcHrrREO253KvjY-QMHkFQGPsgzCsn20NrWemebbwzjYlII04B9I5CgZ1MTMmwEsLqyO_z-1Hp9HSaM/s200/QUALIDADE+DA+EDUCA%25C3%2587%25C3%2583O.jpg" style="-webkit-box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.2) 0px 0px 0px; background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border-bottom-left-radius: 0px; border-bottom-right-radius: 0px; border-top-left-radius: 0px; border-top-right-radius: 0px; border: 1px solid transparent; box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.2) 0px 0px 0px; padding: 8px; position: relative;" width="200" /></a></div>
<br /><br /><br /><br /><div class="MsoNormal" style="line-height: 19px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 24px;">A complexidade do quadro educacional atual aponta como objetivos educacionais urgentes, a formação integral do aluno e a melhoria na qualidade da educação. Novos desafios surgem quase que cotidianamente no contexto escolar, o que requer constantes reflexões, sobretudo, acerca do papel do Supervisor Escolar em todo esse processo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 19px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 24px;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 19px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 24px;">Historicamente, o trabalho do supervisor esteve ligado ao controle, à inspeção ou ao repasse de técnicas aos professores. Contudo, no contexto atual, o Supervisor tem um papel político, pedagógico e de liderança no espaço escolar, devendo ser um constante pesquisador e articulador de todas as esferas que envolvem o processo de ensino-aprendizagem, de modo a assegurar a qualidade na educação.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 19px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 24px;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 19px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 24px;">Nesse sentido, uma supervisão escolar eficiente será àquela comprometida com o trabalho institucional coletivo. Desse modo, em linhas gerais, um bom supervisor deve apresentar em seu perfil, características como: organização, dinamismo e comprometimento em seu trabalho; boas relações interpessoais; bom suporte teórico-metodológico, para acompanhar eficazmente à prática pedagógica institucional; disponibilidade para ouvir os anseios e angustias da sua equipe de trabalho e do alunado de forma geral; conhecimento acerca da administração escolar, entre outras.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 19px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 24px;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 19px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 24px;">Quanto ao seu <b>papel político</b>, ele é responsável em promover a leitura de sociedade e de mundo. Dessa forma, sua prática deve contribuir para a atuação e responsabilidade de toda a comunidade educativa, tanto em relação à construção de conhecimentos, quanto na busca da transformação da realidade social. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 19px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 24px;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 19px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 16px;">No que diz respeito ao seu <b>papel pedagógico</b>, ele é encarregado de oferecer assessoramento teórico-metodológico a professores e diante dos problemas educacionais cotidianos, oportunizar momentos de reflexões teórico-prática, articulando e coordenando discussões relacionadas ao ensino-aprendizagem, filosofia e política da escola, dentre outras.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 19px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 16px;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 19px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 24px;">No que se refere ao seu <b>papel de liderança,</b> ele é responsável por conduzir os professores em seu caminhar pedagógico. Assim, deve apresentar inovação, organização, ousadia, criatividade, saber técnico e compromisso, de forma a atender as expectativas de sua equipe de trabalho.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 19px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 24px;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 19px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 16px;">Diante do exposto, vê-se que o papel do supervisor escolar é de fundamental importância na instituição educativa, ao passo que oportuniza a formação, integração e o fortalecimento de diferentes segmentos que fazem à escola, articulando seu projeto educativo.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 19px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 16px;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 19px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 16px;">Nessa perspectiva, pensamos que a escola como espaço social que se encarrega de formar integralmente cidadãos agentes de transformação social, só poderá apresentar uma boa qualidade na educação se houver uma harmoniosa articulação de objetivos entre todos os segmentos que compõem a escola. Nesse sentido, uma ação supervisora que busque a integração e tenha um olhar atento e diferenciado diante da realidade institucional, será capaz de atender expectativas e desafios educacionais.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 19px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 16px;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 19px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 16px;"><b><i>Articular a garantia de qualidade na educação. Eis aí, o verdadeiro papel do Supervisor Escolar.</i></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 19px; text-align: justify;">
Autora :Maria Silva </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 19px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 19px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 24px;">Referências:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 19px; margin-top: 12pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 24px;">FERREIRA <u>(in: http:://WWW.webartigos.com.artickles/2377/2 Supervisatildeo-Escola-Novos-Desafios. Acesso em 05/07/2010).<o:p></o:p></u></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 19px; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 24px;">PINZAN; MACCARNI, 2003. <b>Referenciais da REME</b>,2008.<o:p></o:p></span></div>
<div>
<a href="http://mariajprn.blogspot.com.br/2011/07/o-papel-do-supervisor-no-contexto-atual.html">http://mariajprn.blogspot.com.br/2011/07/o-papel-do-supervisor-no-contexto-atual.html</a></div>
<div>
Acesso:02/05/2013</div>
<div>
Postado por Vania Freitas da Silva</div>
<div style="clear: both;">
</div>
</div>
<div class="post-footer" style="background-color: white; color: #8d0034; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 1.6; margin: 1.5em 0px 0px;">
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/11509181966657100100noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1771182220698388080.post-30623675948059652502013-05-02T13:50:00.001-07:002013-05-02T13:50:43.343-07:00Pesquisa de Opinião<br />
<div class="western" style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
</div>
<div class="western" style="background: #ffffff; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><u><b>Entrevista </b></u>:</span></div>
<div class="western" style="background: #ffffff; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<br />
</div>
<div class="western" style="background: #ffffff; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Entrevista aos profissionais da
Área de Educação, do CIEP BRIZOLÃO 444 – ISRAEL JACOB AVERBACH
-MUNICÍPIO – MAGÉ</b></span></div>
<div class="western" style="background: #ffffff; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Profissionais Entrevistados e
Formação :</b></span></div>
<div class="western" style="background: #ffffff; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Diretora (Pedagogia)</b></span></div>
<div class="western" style="background: #ffffff; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Coordenador Pedagógico
(Pedagogia )</b></span></div>
<div class="western" style="background: #ffffff; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Professor Articulador (Biologia)</b></span></div>
<div class="western" style="background: #ffffff; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Professor(Letras)</b></span></div>
<div class="western" style="background: #ffffff; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Agente de Leitura (Formação de
Professores)</b></span></div>
<div class="western" style="background: #ffffff; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<br />
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;">Entrevistados
(Direção,<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Coordenador
Pedagógico,Professor Articulador ,Professor e Agente de Leitura ):</span></span></span></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-size: small;"><u>Direção</u></span></span></span></div>
<ul>
<li><div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: none; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; padding: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Quais
as contribuições da Equipe Pedagógica ?</span></span></div>
</li>
</ul>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: none; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; padding: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">O
coordenador pedagógico e os professores articuladores trabalham em
conjunto implantando o currículo minímo e coordenando os
professores na elaboração do planejamento, projetos ,
atividades,GIDE e PPP,etc.</span></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: none; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; padding: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Colaboram
com a direção,IGT, Secretaria e Inspeção Escolar.É também faz o
papel do orientador educacional,pois , a escola não tem.</span></span></div>
<ul>
<li><div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: none; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; padding: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Quem
é e o que faz o Coordenador Pedagógico? </span></span>
</div>
</li>
</ul>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: none; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; padding: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">É
o elo entre o corpo docente e a direção escolar. Busca integrar os
docentes no processo ensino-aprendizagem mantendo as relações
interpessoais de maneira saudável, valorizando cada professor em
particular. </span></span>
</div>
<ul>
<li><div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: none; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; padding: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Essa
função, na sua escola, é cumprida?</span></span><span style="color: #454545;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> </span></span></div>
</li>
</ul>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: none; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; padding: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="color: #454545;"><span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial;"> </span></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial;">Sim,
mediante o trabalho integrado entre a coordenação pedagógica
,direção e professores e demais envolvidos no processo de
ensino-aprendizagem.</span><span style="color: #454545;"><span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial;"> </span></span></span></span></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: none; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; padding: 0cm;">
<br />
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: none; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; padding: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;"><u>Coordenador
Pedagógico :</u></span></span></span></div>
<ul>
<li><div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: none; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; padding: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Indique
as principais características da atuação da cordenação
pedagógica na instituição em que está inserida.</span></span><span style="color: #454545;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> </span></span></div>
</li>
</ul>
<ul>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: none; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; padding: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Desenvolver
um trabalho de apoio aos docentes, orientado-os sempre que
necessário, também coordeno toda a pauta de reuniões da
instituição escolar.</span></span></div>
</ul>
<ul>
<li><div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: none; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; padding: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Como
se dá a relação entre a equipe diretiva (diretor, vice-diretor e
coordenador)?</span></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: none; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; padding: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial;"> <span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;">Trabalhamos
em conjunto, organizamos as reuniões e trabalhamos o Projeto
político pedagógico da escola, cada um na sua especificidade.</span></span></span></span></div>
</li>
</ul>
<ul>
<li><div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: none; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; padding: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Acontecem
reuniões entre a coordenação e a direção? Com que freqüência?
O que é tratado?</span></span></div>
</li>
</ul>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: none; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; padding: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Sempre
estou em contato direto à direção da escola, seja em reuniões ou
no dia-a-dia da escola. Tratamos sobre assuntos referentes à escola:
como P.P.P, regimento interno, normas, planejamento e a situação
dos alunos.</span></span></div>
<ul>
<li><div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #454545;"> </span><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Você
considera importante o Coordenador Pedagógico acompanhar o trabalho
dos professores?</span></span></div>
</li>
</ul>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial;"> <span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;">Acho
importante, não como inspeção punitiva, mas como uma parceria
colaborativa. Afinal, tanto eu como o professor somos responsáveis
pela formação dos sujeitos críticos da sociedade.</span></span></span></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<br />
</div>
<ul>
<li><div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #454545;"> </span><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Acontecem
reuniões entre a coordenação e a direção? Com que freqüência?
O que é tratado?</span></span></div>
</li>
</ul>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Sempre
estou em contato direto à direção da escola, seja em reuniões ou
no dia-a-dia da escola. Tratamos sobre assuntos referentes à escola:
como P.P.P, regimento interno, normas, planejamento e a situação
dos alunos.</span></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;"><u><span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial;">Professor
Articulador </span></u></span></span></span>
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<br />
</div>
<ul>
<li><div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Quais
as contribuições do Coordenador Pedagógico ?</span></span></div>
</li>
</ul>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Orientar
e auxiliar o professor na sua prática pedagógica.Atende alunos e
responsáveis, elaborar projetos junto com a equipe diretiva e
professoresetc.</span></span></div>
<ul>
<li><div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Qual
a contribuição deste profissional para o processo de ensino
aprendizagem ?</span></span></div>
</li>
</ul>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Dão
suporte em relação ao currículo,PPP e orientam e auxiliam na
prática do professor,</span></span></div>
<ul>
<li><div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Qual
o público-alvo de atendimento deste profissional?</span></span></div>
</li>
</ul>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Os
alunos ,professores,pais e a comunidade escolar.</span></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<br />
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;"><u><span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial;">Professor</span></u></span></span></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<br />
</div>
<ul>
<li><div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Por
que o Coordenador Pedagógico é um parceiro político-pedagógico
do professor?</span></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Porque,
ele trabalha diretamente com o professor, tendo uma relação de
companheirismo diante de dificuldades apresentadas, buscando
valorizar os pensamentos e ideias e ao mesmo tempo focando o
trabalho voltado à educação de forma clara e objetiva.</span></span></div>
</li>
<li><div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"> </span><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif;"><span style="font-size: small;">A
</span></span></span><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Coordenação
Pedagógica </span></span><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif;"><span style="font-size: small;">tem
contato com o corpo docente? Quais?</span></span></span></div>
</li>
</ul>
<div class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif;"><span style="font-size: small;">Sim
e bem freqüente, além de reuniões e conselhos, sempre há as
conversas informais para verificar como está a turma em si, ou com
alguns alunos especificamente. Procuramos também auxiliar com
relação aos problemas que acontecem dentro da sala de aula .</span></span></span></div>
<div class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<br />
</div>
<ul>
<li><div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Você
considera importante a atuação do coordenador pedagógico dentro
da escola ?</span></span></div>
</li>
</ul>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Sim,porque
os professores necessitam de um de suporte técnico,os alunos de
orientação especializada e a escola de profissionais que são um
elo entre a família e a escola.Visando uma educação de qualidade</span></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<br />
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Na
SEEDUC /RJ há profissionais de educação em toda educação
básica.O ingresso era feito por indicação da direção,mas
,atualmente é feito por um concurso interno chamado de mobilidade
interna para aproveitamento geralmente de professores fora da função.</span></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<br />
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial;"><strong><span style="font-family: Arial, Helvetica, Verdana, sans-serif;"><u><span style="font-weight: normal;">ATRIBUIÇÕES
DAS FUNÇÕES DE COORDENADOR PEDAGÓGICO E ORIENTADOR EDUCACIONAL
SEEDUC/RJ</span></u></span></strong></span></span></span></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<br />
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial;"><strong><span style="font-family: Arial, Helvetica, Verdana, sans-serif;"><span style="font-weight: normal;">1.2.1.
ATRIBUIÇÕES DA FUNÇÃO DE COORDENADOR PEDAGÓGICO</span></span></strong></span></span></span></span></div>
<div align="LEFT" class="western" style="background: #ffffff; border: none; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; padding: 0cm;">
<span style="color: black;">• <span style="font-family: Arial, Helvetica, Verdana, sans-serif;">Articular
a elaboração participativa do Projeto Pedagógico da Escola;<br />•
Assessorar a Direção em todas as ações pedagógicas;<br />•
Promover a articulação e a integração das ações pedagógicas
desenvolvidas na unidade escolar, de acordo com a política
educacional da SEEDUC/RJ e respeitada a legislação em vigor;<br />•
Coordenar a consecução e a avaliação do Projeto Pedagógico da
unidade escolar;<br />• Propor e executar ações junto ao corpo
docente que possam garantir a implementação do Projeto Pedagógico
da unidade escolar;<br />• Organizar e conduzir as reuniões do
Conselho de Classe, em parceria com a Direção, propondo
alternativas para a melhoria do processo educacional, numa
perspectiva inovadora de instância avaliativa do desempenho dos
alunos;<br />• Articular as reuniões pedagógicas, oferecendo
subsídios para um trabalho pedagógico </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, Verdana, sans-serif;">mais
dinâmico e significativo;<br />• Coordenar e acompanhar os horários
das Atividades Pedagógicas dos professores, viabilizando a
atualização pedagógica em serviço;<br />• Assessorar os
professores no planejamento da recuperação da aprendizagem e da
dependência, considerados os índices de avaliação interna e
externa;<br />• Organizar estratégias que garantam o apoio
suplementar àqueles alunos que necessitam de maior tempo para
elaborar seu conhecimento;<br />• Promover a integração e a
articulação entre os professores, buscando a consecução de um
currículo interdisciplinar;<br />• Promover, junto ao corpo docente,
atividades de formação continuada, tendo em vista o aperfeiçoamento
do processo pedagógico;<br />• Coordenar a escolha de livros e
outros suportes didáticos, garantindo a participação dos
professores e alunos, quando couber;<br />• Atuar em conjunto com a
Direção e a Equipe de Assessoramento Técnico-Pedagógico, cuidando
das relações entre o corpo docente, o discente e o administrativo e
a comunidade.<br />• Avaliar os resultados obtidos na
operacionalização das ações pedagógicas, visando a sua
reorientação;<br />• Estimular e articular a elaboração de
projetos especiais junto à comunidade escolar, desde que orientados
pelas diretrizes da SEEDUC;<br />• Elaborar, acompanhar e avaliar, em
conjunto com a Direção da Unidade Escolar, os planos, programas e
projetos voltados para o desenvolvimento da escola, considerando os
aspectos pedagógicos;<br />• Conceber, estimular e implantar
inovações pedagógicas, divulgando as experiências de sucesso,
promovendo o intercâmbio entre Unidades Escolares, através da
publicação em canais próprios no portal eletrônico da
SEEDUC/RJ;<br />• Promover e incentivar a realização de palestras,
encontros e similares, com grupos de alunos e professores sobre temas
relevantes para a cidadania e qualidade de vida;<br />• Promover
reuniões e encontros com pais e responsáveis, visando a integração
escola/família para promoção do sucesso escolar dos alunos.<br />•
Dinamizar o processo de utilização das ferramentas tecnológicas à
disposição na escola;<br />• Elaborar um Plano de Gerenciamento do
Laboratório de Informática Educativa da escola;<br />• Organizar os
horários de utilização do laboratório;<br />• Auxiliar os
professores na construção do planejamento das aulas a serem
ministradas nos laboratórios;<br />• Selecionar sites e demais
recursos pedagógicos necessários ao cumprimento do Currículo
Mínimo da SEEDUC;<br />• Coordenar, junto aos alunos e professores,
a confecção da página da escola na internet;<br />• Zelar pelo
funcionamento dos computadores, antenas e demais equipamentos
tecnológicos existentes nas escolas;<br />• Atuar como agente
responsável pelo Hardware e Software;<br />• Cuidar da manutenção
do sistema instalado;<br />• Manter-se em contínua interação com
os NTE;<br />• Desenvolver e colocar em execução projetos e
atividades envolvendo as mídias da escola (TV, Vídeo, Computador,
etc.) junto aos professores e alunos da unidade escolar;<br />•
Assessorar os alunos na execução das tarefas.</span></span></div>
<div align="LEFT" class="western" style="background: #ffffff; border: none; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; padding: 0cm;">
<br />
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial;"><strong><span style="font-family: Arial, Helvetica, Verdana, sans-serif;"><b>1.2.2.
ATRIBUIÇÕES DA FUNÇÃO DE ORIENTADOR EDUCACIONAL</b></span></strong></span></span></span></span></div>
<div align="LEFT" class="western" style="background: #ffffff; border: none; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; padding: 0cm;">
<span style="color: black;">• <span style="font-family: Arial, Helvetica, Verdana, sans-serif;">Participar
da articulação e organização de dados da comunidade escolar, para
suporte do Projeto Pedagógico;<br />• Promover a orientação para o
trabalho, contribuindo para a articulação entre o projeto
pedagógico e as potencialidades do alunado;<br />• Promover o
processo de integração escola-família-comunidade;<br />•
Participar das reuniões do Conselho de Classe, propondo alternativas
para a melhoria do processo educacional;<br />• Divulgar, junto ao
corpo docente, as atividades de formação continuada, tendo em vista
o aperfeiçoamento do processo pedagógico e suas articulações com
o mundo do trabalho.<br />• Contribuir para o acesso e a permanência
de todos os alunos na escola, intervindo com sua especificidade de
mediador na realidade do aluno;<br />• Coordenar, junto com aos
professores, o processo de sistematização e divulgação das
informações sobre o aluno, para conhecimento dos professores, pais
e, em conjunto, discutir encaminhamentos necessários;<br />•
Participar junto à comunidade escolar na criação, organização e
funcionamento das instâncias colegiadas, tais como Associações de
Apoio/Conselhos Escolares, Grêmio Estudantil e outros, incentivando
a participação e à democratização das decisões e das relações
na Unidade Escolar;<br />• Contribuir para o desenvolvimento da
auto-estima do aluno, visando a aprendizagem e a construção de sua
identidade pessoal e social;<br />• Participar junto com a comunidade
escolar no processo de elaboração, atualização do Regimento
Escolar e utilização deste, como instrumento de suporte
pedagógico;<br />• Coordenar o processo de escolha de representantes
de turma (aluno) com vistas ao aperfeiçoamento do processo ensino
aprendizagem;<br />• Coordenar a elaboração, execução,
acompanhamento e avaliação de projetos, planos, programas e outros,
objetivando o atendimento e acompanhamento do aluno, no que se refere
ao processo ensino-aprendizagem, bem como, o encaminhamento dos
alunos a outros profissionais, se necessário;<br />• Participar da
análise qualitativa e quantitativa do rendimento escolar, junto aos
Professores, Coordenadores e demais educadores, visando reduzir os
índices de evasão e repetência, qualificando o processo
ensino-aprendizagem;<br />• Visar o redimensionamento da ação
pedagógica, coordenando junto aos demais especialistas e
professores, o processo de identificação e análise das causas,
acompanhando os alunos que apresentem dificuldades na aprendizagem;<br />•
Coordenar o processo de orientação profissional do aluno,
incorporando-o à ação pedagógica;<br />• Realizar e/ou promover
pesquisas e estudos, emitindo pareceres e informações técnicas, na
área de Orientação Educacional;<br />• Desenvolver o trabalho de
Orientação Educacional, considerando a ética profissional.</span></span></div>
<div class="western" style="background: #ffffff; line-height: 150%;">
<span style="color: black;"><br /></span><br /><br />
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">FONTE
: <a href="http://www.rj.gov.br/web/seeduc/exibeconteudo?article-id=1432804">http://www.rj.gov.br/web/seeduc/exibeconteudo?article-id=1432804</a>
Acesso 02/05/2013.</span></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
Postado por Vania Freitas da Silva
</div>
<br />
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/11509181966657100100noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1771182220698388080.post-77251175359391265862013-05-02T11:34:00.002-07:002013-05-02T11:35:12.221-07:00O papel do supervisor Pedagógico<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/TrOswxMIVGE?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="color: red; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong>Marcelly Moura Amorim</strong></span></div>
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/11509181966657100100noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1771182220698388080.post-68685580970661646882013-05-02T06:27:00.000-07:002013-05-02T07:55:07.275-07:00A FUNÇÃO DA SUPERVISÃO ESCOLAR E DO ORIENTADOR EDUCACIONAL<br />
<div align="LEFT" class="western" style="border-bottom: none; border-left: 1.00pt solid #bbbbbb; border-right: 1.00pt solid #bbbbbb; border-top: none; line-height: 0.48cm; margin-bottom: 0cm; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0.77cm; padding-right: 0.37cm; padding-top: 0cm;">
<span style="color: #333333;"><span style="font-family: Trebuchet MS, Verdana, Arial, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"><br /><br /><br />A
FUNÇÃO DA SUPERVISÃO ESCOLAR E DO ORIENTADOR
EDUCACIONAL<br /><br />Introdução<br />A integração nas ações
dos especialistas em educação é importante para a inserção de
propostas construtivas que permite à ação pedagógica o
atingimento dos objetivos propostos. Através do acompanhamento da
prática docente e prática discente ambos os profissionais poderão
dentro das suas atribuições agregarem valores quanto ao papel de
supervisor escolar e orientador educacional na </span></span></span><span style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 9pt; line-height: 0.48cm;">escola.
Neste sentido, o supervisor escolar é também responsável pela
leitura de sociedade e de mundo procurando ir além dos aspectos
individuais que permeiam a sala de aula e todos os seus elementos
conflituosos e o orientador educacional pela postura metodológica do
professor.</span></div>
<div align="LEFT" class="western" style="border-bottom: none; border-left: 1.00pt solid #bbbbbb; border-right: 1.00pt solid #bbbbbb; border-top: none; line-height: 0.48cm; margin-bottom: 0cm; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0.77cm; padding-right: 0.37cm; padding-top: 0cm;">
<span style="color: #333333;"><span style="font-family: Trebuchet MS, Verdana, Arial, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"><br />Objetivos- Entender como alguns autores descrevem a
função da Supervisão Escolar e do Orientador Educacional.-
Verificar a realidade vivenciada por profissionais que atuam nessas
áreas.- Identificar as atribuições que cabem aos profissionais da
Supervisão escolar e Orientação Educacional.<br /><br />Metodologia<br />A
presente pesquisa teve como foco a Supervisão Escolar e a Orientação
Educacional, contando com a pesquisa bibliográfica, onde buscou-se
suporte teórico para concretizar o trabalho, e através da pesquisa
de campo, onde buscou-se informações com orientadores educacionais
e professores sobre o tema aqui estudado, tendo como instrumentos a
leitura em diversas fontes, análise de documentos escolares
relacionados à pesquisa e observação do cotidiano da escola e
também a aplicação de entrevistas com os profissionais da
escola.<br /><br />Breve histórico da Supervisão escolarEm seu início
a supervisão escolar foi praticada no Brasil em condições que
produziam o ofuscamento e não a elaboração da vontade do
supervisor. O objetivo pretendido com a supervisão que se
introduzia, era o de uma educação controlada, para uma sociedade
controlada, um supervisor controlador e também controlado. O
supervisor / educador foi percebendo, enfim, que sua tarefa não era
transmitir uma mensagem pronta e acabada, mas reunir os educadores
para que eles pudessem elaborar sua própria mensagem e com ela
tentar mudar para melhor a vida de todas as pessoas a quem a mensagem
pudesse ser apresentada. O supervisor hoje deve trabalhar de forma
coletiva, com todos da unidade escolar (professores, direção etc.),
para que se possa fazer uma análise consciente sobre o cotidiano
escolar e do cotidiano da sociedade, atendendo as necessidades e
aspirações da comunidade escolar, para uma melhor qualidade de
ensino.<br />Exemplos de atribuições da supervisão escolar•Traçar
as diretrizes e metas prioritárias e serem ativadas no Processo de
Ensino, considerando a realidade educacional de sistema, face aos
recursos disponíveis e de acordo com as metas que direcionam a ação
educacional;• Participar do planejamento global da escola,
identificando e aplicando os princípios de supervisão na Unidade
Escolar, tendo em vista garantir o direcionamento do Sistema
Escolar;• Coordenar o planejamento de ensino, buscando formas de
assegurar a participação atuante e coesiva da ação docente na
consecução dos objetivos propostos pela Escola;• Planejar as
atividades do serviço de Coordenação Pedagógica, em função das
necessidades a suprir e das possibilidades a explorar, tanto dos
docentes e alunos, como da comunidade;• Propor sistemáticas do
fazer pedagógico condizente com as condições do ambiente e em
consonância com as diretrizes curriculares;• Coordenar e dinamizar
mecanismos que visam instrumentalização aos professores quanto ao
seu fazer docente”.A partir da promulgação da atual LDB, o
Supervisor Escolar recebeu o grande compromisso de coordenar a
elaboração e acompanhar a execução da proposta pedagógica, com a
participação da comunidade escolar. É imprescindível que as
atribuições do supervisor sejam planejadas em parceria com o
Orientador Educacional, principalmente no aspecto de articulação
com a comunidade escolar.<br /><br />O Orientador Educacional<br />A
profissão do Orientador Educacional foi criada através da Lei n°
5.564 de 21 de dezembro de 1968 e regulamentada pelo decreto n°
72.846/73. O profissional atua principalmente na área educacional,
onde auxilia o aluno nos aspectos sociais, individuais e
profissionais, devendo verificar suas aptidões, habilidades,
qualidades e identificar suas deficiências. A função do Orientador
Educacional é prestar assistência ao aluno durante o processo de
aprendizado na escola que freqüenta visando ao seu encaminhamento
vocacional. Subordinado à direção e à supervisão pedagógica da
escola, o orientador emprega métodos pedagógicos e de psicologia no
seu dia a dia e deve ter formação superior em Pedagogia. Na
instituição escolar, o Orientador Educacional é um dos
profissionais da equipe de gestão.</span></span></span><span style="color: #333333; font-family: 'Trebuchet MS', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 9pt; line-height: 0.48cm;">São
funções do Orientador Educacional</span></div>
<div align="LEFT" class="western" style="border-bottom: none; border-left: 1.00pt solid #bbbbbb; border-right: 1.00pt solid #bbbbbb; border-top: none; line-height: 0.48cm; margin-bottom: 0cm; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0.77cm; padding-right: 0.37cm; padding-top: 0cm;">
<span style="color: #333333;"><span style="font-family: Trebuchet MS, Verdana, Arial, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">* Auxiliar o educando quanto a
seu auto-conhecimento, a sua vida intelectual e emocional, em
parceria com os professores, para compreender o seu comportamento e
agir de maneira adequada em relação a eles;* Procurar trazer a
família para cooperar de maneira mais eficiente e positiva na vida
do educando, estabelecendo assim uma parceria, principalmente quando
há a desconfiança de que as dificuldades estejam em casa;*
Trabalhar para estabelecer na escola um ambiente de alegria e
confiança;* Realizar trabalho de aproximação da escola com a
comunidade;* Realizar observações e entrevistas pessoais com os
alunos e seus familiares; * Participar do processo de avaliação
escolar e recuperação dos alunos;* Intermediar os conflitos
escolares e ajudar os professores a lidar com alunos com dificuldade
de aprendizagem;* É também seu papel manter reuniões semanais com
as classes para mapear problemas, dar suporte a crianças com
questões de relacionamento;* Participar no processo de elaboração
do currículo pleno da escola;<br />Conclusão Acredita-se que o
Supervisor Escolar tem a possibilidade de transformar a escola no
exercício de uma função realmente comprometida com uma proposta
política e não com o cumprimento de um papel alienado assumido.
Assim, uma das funções específicas do Supervisor Escolar é a
socialização do saber docente, na medida em que à ela cabe
estimular a troca de experiências entre os professores, a discussão
e a sistematização de práticas pedagógicas. Assim como a
orientação educacional é relevante para o sucesso do processo de
ensino-aprendizagem escolar, pois auxilia tanto professores como
alunos e a família a ter prazer em participar do cotidiano da
escola, e o prazer é o estímulo da vida.<br />Fontes
consultadas:</span></span></span><a href="http://www.planetaeducacao.com.br/"><span style="color: #666666;"><span style="font-family: Trebuchet MS, Verdana, Arial, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">http://www.planetaeducacao.com.br</span></span></span></a><span style="color: #333333;"><span style="font-family: Trebuchet MS, Verdana, Arial, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">http://</span></span></span><a href="http://www.revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/orientador-educacional"><span style="color: #666666;"><span style="font-family: Trebuchet MS, Verdana, Arial, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">www.revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/orientador-educacional</span></span></span></a><span style="color: #333333;"><span style="font-family: Trebuchet MS, Verdana, Arial, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"> </span></span></span><span style="color: #666666;"><span style="font-family: Trebuchet MS, Verdana, Arial, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"><a href="http://pt.oboulo.com/areas-de-atuacao-do-orientador-educacional-diante-das-perspectivas-atuais-60386.html">http://pt.oboulo.com/areas-de-atuacao-do-orientador-educacional-diante-das-perspectivas-atuais-60386.html</a><a href="http://www.webartigos.com/.../1/...Educacional">www.webartigos.com/.../1/...Educacional</a></span></span></span><span style="color: #333333;"><span style="font-family: Trebuchet MS, Verdana, Arial, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">...
BRANDÃO, C. R. O que é educação. Disponível in:
www.brasil.gov.br, 1999. BRASIL, Ministério da Educação e Cultura.
Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino Fundamental / Ministério
da EducaçãoCALDIERARO, Ires Parisoto. Escola de Educação Básica.
Institutos Legais Organização e Funcionamento. Porto Alegre: Ed. da
autora 2006GRISPUN, Mirian P. S. Z. Orientação Educacional:
Conflitos de paradigmas e alternativas para a escola. </span></span></span>
</div>
<div align="LEFT" class="western" style="border-bottom: none; border-left: 1.00pt solid #bbbbbb; border-right: 1.00pt solid #bbbbbb; border-top: none; line-height: 0.48cm; margin-bottom: 0cm; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0.77cm; padding-right: 0.37cm; padding-top: 0cm;">
<span style="color: #333333;"><span style="font-family: Trebuchet MS, Verdana, Arial, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"><br /></span></span></span></div>
<div align="LEFT" class="western" style="border-bottom: none; border-left: 1.00pt solid #bbbbbb; border-right: 1.00pt solid #bbbbbb; border-top: none; line-height: 0.48cm; margin-bottom: 0cm; padding-bottom: 0cm; padding-left: 0.77cm; padding-right: 0.37cm; padding-top: 0cm;">
</div>
<div align="LEFT" class="western" style="border: 1.00pt solid #bbbbbb; line-height: 0.48cm; margin-bottom: 0cm; padding-bottom: 0.05cm; padding-left: 0.77cm; padding-right: 0.37cm; padding-top: 0.05cm;">
<span style="color: black;"><span style="text-decoration: none;"><span style="font-family: ff0, Arial, Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"><span style="background: #ddeedd;"> Fonte :<a href="http://vilsonarruda.blogspot.com.br/2010/04/funcao-da-supervisao-escolar-e-do.html">http://vilsonarruda.blogspot.com.br/2010/04/funcao-da-supervisao-escolar-e-do.html</a> Acesso :02/05/2013</span></span></span></span></span><br />
<span style="color: black;"><span style="text-decoration: none;"><span style="font-family: ff0, Arial, Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"><span style="background: #ddeedd;">Postado por Vania Freitas da Silva</span></span></span></span></span></div>
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/11509181966657100100noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1771182220698388080.post-44209645234507175022013-05-02T05:55:00.000-07:002013-05-02T05:57:17.646-07:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtWHA3A6qXbw06lmkfluao9LFjDHtc9GvRpdPHMujI91fnWz3O0cQyiWjpNqL5OqGzXKjiktOcahdlNCQvB-1v1-jYCmS-JvEuVHPLcegcFcDPwJb6CjlJk4pkH5tTRrXa4P0ES_YQFhI/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtWHA3A6qXbw06lmkfluao9LFjDHtc9GvRpdPHMujI91fnWz3O0cQyiWjpNqL5OqGzXKjiktOcahdlNCQvB-1v1-jYCmS-JvEuVHPLcegcFcDPwJb6CjlJk4pkH5tTRrXa4P0ES_YQFhI/s1600/images.jpg" /></a></div>
<br />
<div>
<div class="western" style="line-height: 0.56cm; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: Georgia, Utopia, Palatino Linotype, Palatino, serif;"><span style="font-size: small;"><b>Neste
sentido, qual é papel dos profissionais da educação no espaço
escolar na garantia do direito aprender?</b></span></span></span><br />
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: Georgia, Utopia, Palatino Linotype, Palatino, serif;"><span style="font-size: small;"><b>Postado por:Vania Freitas da silva</b></span></span></span></div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/11509181966657100100noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1771182220698388080.post-36430767049155400452013-05-02T05:27:00.001-07:002013-05-02T05:29:38.521-07:00Comentário sobre a função do Orientador Pedagógico e Orientador Educacional<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: magenta;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">A
função do Orientador Educacional não deve ser confundida com a
função do supervisor escolar ou com a função do psicólogo
escolar, nem com as funções dos demais profissionais de apoio à
educação. O papel profissional desempenhado, atualmente, pelo
Orientador Educacional respalda-se em uma perspectiva dialógica da
organização escolar, onde esse profissional irá intermediar
conflitos escolares, auxiliar o corpo docente em relação às
dificuldades de aprendizagem escolar, encaminhar casos específicos
de alunos às instâncias: jurídica, de assistência social,
piscológica e de saúde, quando necessário, tendo em vista o
desenvolvimento do educando e a construção da cidadania em uma
sociedade democrática. </span></span>
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: magenta;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">O
Coordenador Pedagógico deve estar atento à transformação de
atitudes da comunidade escola, promovendo a análise e a vivência
nas relações escolares. Como agente de transformação da prática
pedagógica, o Coordenador Pedagógico precisa estar aberto a
transformar-se continuamente, a partir das considerações reflexivas
e do feedback dos demais atores da Unidade Escolar. </span></span>
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: magenta;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Âmbitos
de atuação do COORDENADOR/ SUPERVISOR/ORIENTADOR</span></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: magenta;"> </span>
</div>
<ul>
<li><div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: magenta;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">À
Direção</span></span></div>
</li>
<li><div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: magenta;"> <span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;">Aos
Especialistas Afins</span></span></span></div>
</li>
<li><div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: magenta;"> <span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;">À
Comunidade Em Geral</span></span></span></div>
</li>
<li><div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: magenta;"> <span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;">Ao
Serviço De Orientação Psicopedagógica</span></span></span></div>
</li>
<li><div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: magenta;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Aos
Professores </span></span>
</div>
</li>
<li><div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: magenta;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Aos
Alunos </span></span>
</div>
</li>
<li><div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: magenta;"> <span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;">Aos
Familiares</span></span></span></div>
</li>
<li><div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: magenta;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Aos
Funcionários</span></span><br />
<span style="color: magenta;"><span style="background-color: blue; font-family: Arial, sans-serif;">Postado :Vania Freitas da Silva </span></span>
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
</div>
</li>
</ul>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/11509181966657100100noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1771182220698388080.post-973508534120839542013-05-02T04:59:00.000-07:002013-05-02T04:59:02.275-07:00<br />
<div class="western" style="line-height: 0.64cm; text-align: justify;">
<span style="color: #333333;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Segundo
Orsolon (2003) algumas atitudes do coordenador são capazes de
desencadear mudanças no professor:</span></span></div>
<div class="western" style="line-height: 0.64cm; text-align: justify;">
<span style="color: #333333;"><span style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;"><i>-
Promover um trabalho de coordenação em conexão com a gestão
escolar.</i></span></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;">Quando
os professores percebem essa integração, sentem-se sensibilizados
para a mudança, já que o planejamento do trabalho se dá de forma
menos compartimentalizado.</span></span></span></span></span></div>
<div class="western" style="line-height: 0.64cm; text-align: justify;">
<span style="color: #333333;"><span style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;"><i>-
Realização de trabalho coletivo.</i></span></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;">A
mudança só acontece se todos se unirem em torno de um objetivo
único, pois será mais fácil compartilhar concepções e dúvidas,
buscando uma construção coletiva.</span></span></span></span></span></div>
<div class="western" style="line-height: 0.64cm; text-align: justify;">
<span style="color: #333333;"><span style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;"><i>-
Mediar a competência docente.</i></span></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;">O
coordenador pedagógico deve considerar o saber, as experiências ,
os interesses e o modo de trabalhar dos professores, criando
condições para questionar essas práticas e disponibilizando
recursos para auxiliá-los.</span></span></span></span></span></div>
<div class="western" style="line-height: 0.64cm; text-align: justify;">
<span style="color: #333333;"><span style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;"><i>-
Desvelar a sincronicidade do professor e torná-la consciente.</i></span></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;">O
coordenador tem que propiciar condições para que o professor
análise criticamente os componentes políticos, humano-interacionais
e técnicos de sua atuação, para que perceba a necessidade ou não
de uma mudança em sua prática.</span></span></span></span></span></div>
<div class="western" style="line-height: 0.64cm; text-align: justify;">
<span style="color: #333333;"><span style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;"><i>-
Investir na formação continuada do professor na própria escola.</i></span></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;">A
formação continuada possibilita, no interior da escola, que o
professor faça de sua prática objeto de reflexão e pesquisa,
transformando-a sob a direção do projeto de transformação da
escola.</span></span></span></span></span></div>
<div class="western" style="line-height: 0.64cm; text-align: justify;">
<span style="color: #333333;"><span style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;"><i>-
Incentivar práticas curriculares inovadoras.</i></span></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;">É
importante que o coordenador proponha aos professores uma prática
inovadora e acompanhe-os na construção e vivência de uma nova
forma de ensinar e aprender. No entanto, é preciso que essas
práticas sejam compatíveis com as convicções, anseios e modo de
agir do professor, pois é preciso que ele acredite na importância
dessa inovação para que seu trabalho, de fato, se modifique.</span></span></span></span></span></div>
<div class="western" style="line-height: 0.64cm; text-align: justify;">
<span style="color: #333333;"><span style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;"><i>-
Estabelecer parceria com o aluno</i></span></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;">.
O aluno deve ser incluído no processo de planejamento do trabalho
docente. Criando oportunidades para que os estudantes participem com
opiniões, sugestões e avaliações do processo de planejamento do
trabalho docente, o coordenador possibilita que a aprendizagem seja
mais significativa para alunos e professor, pois os alunos ajudarão
o professor a redirecionar a sua prática.</span></span></span></span></span></div>
<div class="western" style="line-height: 0.64cm; text-align: justify;">
<span style="color: #333333;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">-<i>Criar
oportunidades para o professor integrar sua pessoa à escola.</i>É
necessário que sejam criadas situações para que o docente
compartilhe suas experiências, se posicionando de forma integral
enquanto pessoa, cidadão e profissional, aprendendo com as relações
no interior da escola.</span></span></div>
<div class="western" style="line-height: 0.64cm; text-align: justify;">
<span style="color: #333333;"><span style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;"><i>-
Procurar atender às necessidades reveladas pelo desejo do professor</i></span></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;">.
O coordenador precisa estar sintonizado com os contextos sociais,
educacionais e o da escola onde o professor atua para que capte essas
necessidades e possa atendê-las.</span></span></span></span></span></div>
<div class="western" style="line-height: 0.64cm; text-align: justify;">
<span style="color: #333333;"><span style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;"><i>-
Estabelecer parceria de trabalho com o professor.</i></span></span> <span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;">Esse
trabalho possibilita tomada de decisões passíveis de serem
realizadas pois, se sentindo apoiado, o professor se compromete mais
com o seu trabalho, com o aluno e consigo mesmo.</span></span></span></span></span></div>
<div class="western" style="line-height: 0.64cm; text-align: justify;">
<span style="color: #333333;"><span style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;"><i>-
Propiciar situações desafiadoras para o professor.</i></span></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;">As
expectativas dos alunos em relação ao curso, uma nova proposta de
trabalho ou as ações do coordenador podem provocar uma
desinstalação do professor, que irá despertá-lo para um processo
de mudança.</span></span></span></span></span></div>
<div class="western" style="line-height: 0.64cm; text-align: justify;">
<span style="color: #333333;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">É
notório que essas ações acima relacionadas trazem alguns elementos
comuns: o trabalho coletivo, a formação continuada do docente e uma
constante provocação do coordenador, no sentido de desencadear
mudança em consonância com o coletivo escolar.</span></span></div>
<div class="western">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 24.1875px;">Postado: Vania Freitas da Silva</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br />
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/11509181966657100100noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1771182220698388080.post-81182278723699536452013-04-30T16:47:00.000-07:002013-05-02T08:40:31.857-07:00Pesquisa de opinião<div style="text-align: justify;">
De acordo com as pesquisas realizadas os especialistas das escolas relataram o quanto é importante a presença destes para o ambiente escolar, pois, muitos profissionais que foram entrevistados sentem falta de um apoio nos projetos a serem realizados nas escolas, uma pessoa que os oriente nos caminhos a seguir para alcançar os objetivos de uma educação eficaz. Os professores sentem falta de uma reflexão, discussão conjunta que os auxiliem nos processos práticos, para ultrapassar os desafios da educação básica.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Posto aqui perguntas para que vocês possam responder suas opiniões sobre as seguintes questões:</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<ul>
<li><div style="text-align: justify;">
É necessário o cargo de Supervisor Escolar e Orientador Educacional nas escolas?</div>
</li>
<li><div style="text-align: justify;">
As funções realizadas por esses especialistas geralmente condizem com seus cargos?</div>
</li>
</ul>
<br />
<span style="color: red;"><strong>Marcelly Moura Amorim</strong></span><br />
<span style="font-size: large;"><em></em></span>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/11509181966657100100noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1771182220698388080.post-3304739780016949282013-04-30T16:15:00.002-07:002013-04-30T16:23:45.843-07:00Contextualizando o fazer dos especialistas <div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">A escola desde muito tempo responde ao interesse capitalista
a qual a sociedade está inserida bem como sua organização e funcionamento. No
corpo da gestão escolar foram introduzidos os profissionais da educação. O trabalho do supervisor escolar e do orientador educacional
surgiu da necessidade da sociedade durante a história da formação dos
profissionais da educação, que se inicia com a educação jesuítica e perpetua
até os dias de hoje. Em virtude da revolução industrial e do trabalho de
produção de bens ocorreu à fragmentação dessa área da educação assim, a atuação
desses pedagogos na escola foram confundidos como uma "indústria"
cada qual ficava responsável pela sua parte, os profissionais tinha uma visão tradicional
eram apenas um mero reprodutor hierárquico de suas funções e ações sem pensar
nos alunos, construiu-se uma educação<span style="mso-spacerun: yes;">
</span>descontextualizada e fora do eixo principal que seria uma educação para
a transformação social.</span><span style="mso-spacerun: yes;"><span style="font-family: Calibri;"> </span></span><span style="font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Com grandes transformações no âmbito escolar e mudanças em
leis educacionais à escola adquiri uma visão mais progressistas se fazendo
entender que esse trabalho não pode se manifestar, nos dias atuais, de forma
fragmentada, ou seja, o supervisor escolar se envolver apenas com os
professores e o orientador educacional, apenas com os alunos. Hoje, diante da
escola necessária para atender as demandas educacionais e sociais vigentes, o
trabalho precisar acontecer de forma integrada, não apenas entre esses dois
profissionais, mas sim, em conjunto com todos os segmentos da escola,
principalmente com o diretor, professores e alunos.<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">
</span><span style="font-family: inherit;">O supervisor deve ter uma visão mais ampla de escola
atendendo a todos da comunidade escolar trabalhando as diferenças, ser
problematizador e aliado na busca de participação de pais e comunidade para uma
educação mais participativa. O Orientador Educacional também além de reflexões,
estudos<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>e estratégias para melhor o desempenho
de seu aluno, deve buscar a realidade do mesmo para alcançar seus objetivos com
êxito. Esses profissionais são importantíssimos na gestão escolar democrática contribuindo
para acabar com as práticas individualistas e fragmentada de educação em busca
de uma formação para a cidadania e pensamento crítico frente a sociedade. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><o:p></o:p></span> </div>
<strong><span style="color: red;">Marcelly Moura Amorim</span></strong>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/11509181966657100100noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1771182220698388080.post-13181536988663090862013-04-30T15:25:00.003-07:002013-04-30T15:25:47.955-07:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/1Qvj60tomfU?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />
<br />
<br />
ESTE VIDEO TRAZ BOAS REFLEXOES SOBRE O PAPEL DO COORDENADOR PEDAGOGICO!<br />
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/11509181966657100100noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1771182220698388080.post-81675016003809490372013-04-30T14:41:00.000-07:002013-04-30T14:41:15.436-07:00<div style="text-align: center;">
<span style="background-color: red;"><b>ATRIBUIÇÕES DO ORIENTADOR EDUCACIONAL</b></span><span class="autor"> </span></div>
<br />
<br />
<span class="autor">Lidia Maria Kroth</span><br />
<div align="left">
Até que ponto estará o Orientador realmente consciente do seu papel, dos seus direitos e dever?<br />A
consciência de si, e da realidade concreta que o cerca, o conhecimento
de seu papel frente a esta realidade, vão dar validade e significação à
história do <a href="http://www.psicopedagogia.com.br/artigos/artigo.asp?entrID=1072#" rel="nofollow" style="border-bottom: dotted 1px; color: #006600; cursor: hand; text-decoration: underline;">homem</a>.
No entanto, o homem nasce dentro de um mundo já interpretado e criado.
Este fato propicia certa alienação e despreocupação com a análise e
reflexão deste mundo. <br />Segundo Heloisa Lück (1982), “o homem se torna acrítico, mais receptor que transmissor, mais paciente que <a href="http://www.psicopedagogia.com.br/artigos/artigo.asp?entrID=1072#" rel="nofollow" style="border-bottom: dotted 1px; color: #006600; cursor: hand; text-decoration: underline;">agente</a>.
É necessário interferir neste contexto. Sendo assim, cabe à educação,
estimular e promover a formação da consciência, ou seja, estabelecimento
de identidade pessoal do homem e compreensão de seu relacionamento com o
mundo. Este processo não pode ser considerado acabado e sim entendido
como dinâmico e um constante “dever ser”. Deve despojar-se de
preconceitos e subjetividade. “</div>
<div align="left">
A autora cita alguns elementos que interferem na formação da consciência: </div>
<ul>
<li>
<div align="left">
intencionalidade – predisposição do indivíduo de compreender, interpretar e explicar os fatos;</div>
</li>
<li>
<div align="left">
capacidade perceptiva – quanto mais adequada e objetiva for a capacidade de percepção, maior será a <a href="http://www.psicopedagogia.com.br/artigos/artigo.asp?entrID=1072#" rel="nofollow" style="border-bottom: dotted 1px; color: #006600; cursor: hand; text-decoration: underline;">correspondência</a> da consciência com o fato real;</div>
</li>
<li>
<div align="left">
operações mentais – determinam a superioridade, flexibilidade e nível de conscientização;</div>
</li>
<li>
<div align="left">
historicidade e temporalidade – estabelecem o espírito da consciência e do ato consciente;</div>
</li>
<li>
<div align="left">
julgamento moral – os <a href="http://www.psicopedagogia.com.br/artigos/artigo.asp?entrID=1072#" rel="nofollow" style="border-bottom: dotted 1px; color: #006600; cursor: hand; text-decoration: underline;">valores</a> formam parte primordial da consciência que a pessoa elabora de si e do seu mundo.</div>
</li>
</ul>
<br />Mosquera (1978) afirma que “a vida autêntica inicia quando nos
negamos a permanecer na alienação e na desumanização e caminhamos rumo a
uma vida consciente, autêntica e mais humana. O processo educativo deve
ter como função primordial à formação da consciência do indivíduo,
entendida como conscientização do homem enquanto homem e não orientado
por uma ideologia política. Não se trata de doutrinação, mas sim ensinar
a pensar e não, o que pensar. Deve possibilitar ao homem aumento de sua
capacidade e liberdade de escolha.”<br /><br />Conforme as citações acima, o
homem tendo uma maior consciência de si torna-se um ser crítico,
atuante e transformador do mundo que o cerca sendo importante a
observação de tudo o que está ao ser redor.<br />Algumas vezes a atuação
do Orientador Educacional é comprometida pela imagem formada ao longo
dos anos. Isto se torna mais sério quando se sabe que a consciência de
si não é feita isoladamente, mas através de relações. Por outro lado, o
Orientador deve ter o cuidado de não ser o doutrinador, no sentido de
determinar a consciência crítica dos alunos.<br /><br />O sentimento de
identidade do homem inicia quando ele concebe o mundo exterior como
coisa separada e independente dele, quando começa a tomar consciência de
si mesmo, como sujeito de suas ações, quando é capaz de dizer, EU SOU.<br />Referindo-se
ao papel do Orientador Educacional, Alzira Tenfen da Silva (1981),
relaciona, a partir da posição de diversos autores, alguns dos papéis a
ele atribuídos, tais como:<br />
<ul>
<li>Especialista – prioridade ao aconselhamento psicopedagógico.</li>
<li>Generalista – orientação de grupo, registro de alunos, sessões de
aula, aplicação de testes, organização de classes, fichas cumulativas,
etc.</li>
<li>Monitor – orientação centrada no aluno.</li>
<li>Assessor – orientação centrada no contexto.</li>
<li>Consultor e assessor – assessoramento de pessoas e pequenos grupos, consultando professores, diretores, pais e outros.</li>
<li>Agente de mudança – revisão crítica.</li>
<li>Profissional de ajuda – ajuda, assessoramento.</li>
<li>Catalizador – o indivíduo realizando seu próprio papel.</li>
<li>Conselheiro e guia pessoal do aluno.</li>
<li>Agente de informações sobre oportunidades educacionais e ocupacionais.</li>
<li>Orientador da vocação do aluno.</li>
<li>Mediador entre comunidade escolar e familiar.</li>
<li>Membro do grupo profissional.</li>
</ul>
<br />A identidade do Orientador Educacional como um profissional e o
seu posicionamento frente à vida são fatores que caracterizam o
desencadeamento do processo de Orientação.<br />Se toda identificação
profissional pressupõe reforço de valoração, supõe-se que o Orientador
Educacional vivencie valores pessoais na sua atuação. Crenças, valores,
atitudes da pessoa, ao serem associados com elementos comportamentais
comuns a uma determinada profissão, delineiam um perfil profissional.<br /><br />Na
medida em que houver maior coerência entre os valores pessoais e
expectativas sociais, a identidade profissional é mais consciente. Neste
sentido, quanto mais clara e precisa a definição das metas da
profissão, mais objetivo e definido será o desempenho deste
profissional.<br /><br />O Orientador Educacional, por sua vez, está
confuso. Talvez essa confusão se deva às razões históricas de seu
surgimento ou razões funcionais pelo fato de sua classe ser considerada
uma subclasse dentro da classe maior do magistério, gerando assim
conflitos de papéis.<br />Dá-se o conflito de papéis quando o Orientador
Educacional não consegue realizar o que é de sua competência e realiza
atividades incompatíveis com sua formação.<br /><br />O posicionamento do
Orientador Educacional deve incluir uma ética profissional, debatendo
questões práticas, capazes de suscitar-lhe operações de pensamento que o
desafiam e levam à reflexão e à pesquisa em busca de uma autêntica
identidade apoiada em valores significativos.<br />Diversas experiências
auxiliam no levantamento desta hipótese e acredita-se que o espaço
existe, basta que os profissionais se disponham realmente. Cabe
enfatizar que o desempenho do papel do educador faz com que sua proposta
seja, efetivamente, na educação.<br /><br />Em toda a ação do Orientador
Educacional é necessária uma reflexão contínua sobre a realidade que o
cerca, possibilitando-lhe um posicionamento profissional mais adequado.
Ter sempre presente em suas atividades os princípios que servem de
suporte ao processo de orientação, levando-o a uma ação mais consistente
e coerente.<br /><br />O Orientador Educacional, muitas vezes, não tem
condições de realizar todas as tarefas que lhes são pertinentes,
correndo o risco de tornar-se generalista, ou de esvaziar sua ação, a
ponto de torná-la irrelevante na escola. <br />De acordo com Saviani
(1980), “... a especialidade no campo educacional, como toda
especialidade, só faz sentido na medida em que a área básica não seja
perdida de vista... a especificidade da Orientação Educacional é
apenas... a divisão no plano de educação...”.<br /><br />Orientadores Educacionais são antes de tudo, educadores, e a finalidade de toda e qualquer ação orientadora é educativa.<br />Se
a escola é uma instituição que tem por finalidade ensinar bem à
totalidade dos alunos que a procuram, Orientador Educacional têm por
função fundamental mobilizar os diferentes saberes dos profissionais que
atuam na escola, para que a escola cumpra a sua função: que os alunos
aprendam.<br /><br />Partindo da condição comum de educadores, cada um
desempenha tarefas específicas, capacitado pela habilitação específica,
cujo sentido é dado pelos fins comuns.<br />A investigação sobre a
realidade vivencial do aluno e sua percepção desta realidade deve ser o
ponto de partida e o fio condutor do processo pedagógico.<br /><br />O
Orientador Educacional que, através da investigação sobre a realidade,
percebe que no processo de ensino-aprendizagem estão em jogo inúmeras
relações, compreende que as relações na escola não são um fim em si
mesmo, mas meio para que o aluno aprenda e amplie o seu conhecimento
sobre “relações de ajuda”, passando a trabalhar as diferentes relações,
que podem influenciar para que o aluno aprenda.<br /><br />O desenvolvimento
de uma concepção crítica de educação comprometida com a realidade
social e com sua transformação não prescinde do planejamento. Planejar
envolve, em sua base, compreender a realidade em todos os seus
desdobramentos, tanto de tempo, quanto de espaço.<br /><br />Segundo Heloísa
Lück (1991), “Planejar a Orientação Educacional implica delinear o seu
sentido, os seus rumos, a sua abrangência e as perspectivas de sua
atuação. Vale dizer que esse planejamento envolve antes de tudo, uma
visão global sobre a natureza da Educação, da Orientação Educacional e
de suas possibilidades de ação”.<br /><br />Durante a década de 80, o
sentido da Educação e da Orientação Educacional foi questionado, a tal
ponto que grande parte das obras publicadas na área evidenciaram um
resultado muito maior de menosprezo ao papel da escola como agente de
Educação e de estabelecimento da anti-orientação educacional do que de
explicitar sua natureza e configurar as possibilidades de sua atuação.<br /><br />Na
definição da anti-orientação, o que se observou foi a construção de uma
visão negativa e de uma generalizada atitude de desconsideração a tudo
quanto o orientador educacional realizava nas escolas e a tudo quanto
era definido na literatura a respeito. Assim, as funções da Orientação
Educacional passaram a ser condenadas por serem vistas como tecnicistas,
simplistas e limitadas em sua visão e alcance.<br /><br />De fato, as ações
da área tinham horizontes limitados e necessitavam de revisão que
viesse a dar à Orientação Educacional um sentido diferente, mais
comprometido com a escola com um todo e com a realidade social do aluno.
Como resultado, a Orientação Educacional ganhou um discurso político
para direcionar seu trabalho, mas perdeu a força da ação.<br />É importante, ter em mente, que de nada valem as boas idéias, se não vierem a revestir ações que as ponham em prática.<br /><br />A
Orientação Educacional tem certas funções (ações) clássicas a serem
desempenhadas no contexto pedagógico em que estejam inseridas, funções
essas cujo sentido não é estático, mas sim, transforma-se continuamente,
em razão da interação múltipla de variados fatores, que ocorre no
processo dinâmico da prática social pedagógica.<br />
<strong>Funções e Atribuições do Orientador Educacional<br />Educação Infantil</strong>A Orientação Educacional na Pré-Escola é muito importante no contexto escolar pelo papel que exerce junto à comunidade escolar.<br />Oportuniza
a visão criativa do profissional, na conscientização dos pais no dever
de participar ativamente nas atividades escolares.<br />Desperta nos educadores, pais e professores, a necessidade da observação em todos os momentos da vida da criança.<br />Sugere
programa de ação integrada entre pais, professores, orientadores
educacionais que fortaleça a responsabilidade de todos na ação conjunta
da educação.<br /><br /><strong>Ensino Fundamental</strong><br />A Orientação
Educacional no Ensino Fundamental tem duas tarefas distintas a executar.
São elas: uma correspondente as quatro primeiras séries e a outra, às
quatro últimas séries.<br />As atribuições do Orientador Educacional no Ensino Fundamental são:<br />•Desenvolver junto ao educando, crianças que, são um trabalho de adaptação dos mesmos no ambiente escolar;<br />•Desenvolver nos educandos, atitudes de otimismo e admiração com o mundo que os cerca;<br />•Propiciar atividades que favoreça a socialização, a confiança em si e nos outros, a iniciativa e a criatividade dos educandos;<br />•Deve
dirigir as vistas dos educandos para os horizontes do mundo, para que
descubram, com encanto, o próximo, em movimento de distanciamento dos
dois centros que são o lar e a escola;<br />•Habituá-los a viver e a
conviver no ambiente escolar para que no mesmo se ajustem e melhor
revejam suas potencialidades, a fim de melhor serem atendidos e
orientados;<br />•Observar os educandos quanto às suas peculiaridades de comportamento e temperamento, com a cooperação dos professores;<br />•Nas
últimas quartas séries de Ensino Fundamental, o Orientador deve
dedicar-se com mais afinco à exploração e desenvolvimento das aptidões e
preferências do educando. Vê-se, então, a necessidade de se
intensificar o funcionamento das atividades extras-classes, bem como as
oportunidades de visitas, excursões e estágios, para que aptidões e
preferências tenham mais oportunidades de se manifestarem e se
desenvolverem;<br />•Revelar profissionalmente, o mundo do trabalho, uma vez que o educando, deva fazer a opção de curso profissionalizante;<br />•Cuidados
que fazem necessários como a educação sexual e a formação moral, pois
existe o advento da crise pubertária e o despertar do espírito crítico.<br /><br /><strong>Ensino Médio</strong><br />
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<strong><br /></strong>O
Ensino Médio tem por objetivo proporcionar ao educando a formação
necessária ao desenvolvimento de suas potencialidades com elementos de
auto-realização, preparação para o trabalho e o exercício consciente da
cidadania.<br />Preocupa-se em esclarecer quanto à formação profissional,
além, da incumbência de melhor orientar o jovem numa formação
profissional.<br />Tem a preocupação de orientar quanto às aptidões, tipos de profissões para os níveis técnicos ou universitários.<br /><br /><strong>As atribuições do Orientador Educacional no Ensino Médio são:</strong><br />•Realizar serviço integrado com o Serviço de Supervisão Escolar, visando o acompanhamento do rendimento escolar do aluno;<br />•Participar dos Conselhos de Classe dando aconselhamento psicopedagógico oferecendo e coletando informações;<br />•Propor atividades que favoreçam as relações interpessoais, aluno x professor e aluno x aluno e demais elementos da escola;<br />•Participar da elaboração do Plano do SOE e do Plano da Escola;<br />•Participar do critério para a constituição de turmas;<br />•Selecionar atividades e desenvolvê-las atendendo as necessidades dos alunos para melhor conhecimento de si e do grupo;<br />•Participar da compatibilização do Regimento Interno com a Legislação e Diretrizes propostas pelo currículo;<br />•Participar das atividades de sondagem para a elaboração do diagnóstico da população escolar e da comunidade;<br />•Participar da avaliação interna da Escola e do Serviço;<br />•Manter atualizado o dossiê do aluno;<br />•Assistir ao aluno individualmente ou em grupo em sessões programadas e sistemáticas;<br />•Programar e coordenar atividades de informação profissional, envolvendo professores, família e comunidade;<br />•Promover e/ou participar de reuniões e/ou sessões de estudo com professores;<br />•Manter-se informado sobre as necessidades do mercado de trabalho;<br />•Participar e acompanhar a execução de projetos e atividades especiais desenvolvidas na escola, oriundos de órgãos superiores;<br />•Manter-se atualizado em assuntos educacionais.<br /><br /><strong>Aspectos Legais do Orientador Educacional no Contexto Educacional</strong> <br />A
Orientação Educacional no Brasil nem sempre aconteceu de forma
sistemática na escola. Encontra-se suas raízes na Lei Orgânica do Ensino
Industrial de 30 de janeiro de 1942 e no Decreto Lei nº 4244 de 04 de
abril de 1942 que estabelece as diretrizes para a Orientação Educacional
como função de encaminhar os alunos nos estudos e na escolha da
profissão, sempre em entendimento com sua família. Porém, em seu artigo
50, a Orientação Educacional é concebida como um processo de adaptação
do sujeito ao meio visando os problemas dos alunos, seus desvios que
perturbam a vida da escola.<br /><br />Com o passar dos anos, o Orientador
Educacional continuou a dirigir sua atenção ao aluno “irregular”, tendo
que, “corrigir, encaminhar, isto é, adaptar o aluno a rotina da escola,
ao invés de dirigir a sua ação ao processo integral de desenvolvimento
da atividade educativa. Desta forma, se efetivava as intenções do
Decreto Lei nº 4073/42 que reduz as funções da Orientação Educacional às
atividades isoladas do contexto da escola, reduzindo-a a um veículo
escolar repudiado por alunos e professores.”<br />Em dezembro de 1968, em
Brasília, foi aprovada a Lei nº 5564 que provê sobre o exercício da
profissão do Orientador Educacional. A promulgação da Lei em 21 de
dezembro de 1968 significou um avanço na definição e profissionalização
do Orientador Educacional.<br /><br />Até a década de 70, em todo nosso
país, a Orientação Educacional se apoiou num referencial basicamente
psicológico reforçando a ideologia de aptidões.<br />Com a Lei 5692/71, a
Orientação Educacional passa a ser obrigatória no Ensino de 1º e 2º
graus, para atender o objetivo de “qualificação para o trabalho” e de
“sondagem de aptidões”. O artigo 10 refere-se: “Será instituída
obrigatoriedade a Orientação Educacional nas escolas, incluindo
Aconselhamento Vocacional, em cooperação com os professores, a família e
a comunidade”.<br /><br />A partir das determinações desta lei, a
Orientação Educacional desenvolve a sua prática nas escolas, baseada no
autoconhecimento, nas relações pessoais, sondagem de aptidões e
interesses, informações sobre as profissões e mercado de trabalho. As
técnicas de aconselhamento, entrevistas, aplicação de testes, inventário
de interesses, sociogramas, atendimentos a problemas disciplinares
pautam a ação cotidiana do Orientador Educacional.<br />Portanto, em 26
de setembro de 1973, é assinado o Decreto nº 72.846 regulamentando a Lei
nº 5.564, de 21 de dezembro de 1968 que provê sobre o exercício da
profissão de Orientador Educacional.<br /><br /><strong>DECRETO Nº 72.826 – DE 26 DE SETEMBRO DE 1973</strong><br />O Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o artigo 81, item III da Constituição, decreta: <br />Art.
1º - Constitui o objeto da Orientação Educacional a assistência ao
educando, individualmente ou em grupo, no âmbito do ensino de 1º e 2º
graus, visando o desenvolvimento integral e harmonioso de sua
personalidade, ordenando e integrando os elementos que exercem
influência em sua formação e preparando-o para o exercício das opções
básicas.<br />Art. 2º - O exercício da profissão de Orientador Educacional é privativo:<br />I
– Dos licenciados em Pedagogia, habilitados em Orientação Educacional,
possuidores de diplomas expedidos por estabelecimentos de ensino
superior oficiais ou reconhecidos.<br />II – Dos portadores de diplomas ou
certificados de Orientador Educacional obtidos em cursos de
pós-graduação, ministrados por estabelecimentos oficiais ou
reconhecidos, devidamente credenciados pelo Conselho Federal de
Educação.<br />III – Dos diplomados em Orientação Educacional por escolas
estrangeiras, cujos títulos sejam revalidados na forma da lei em vigor.<br />Art. 3º - É assegurado ainda o direito de exercer a profissão de Orientador Educacional:<br />I
– Aos formandos que tenham ingressado no curso antes da vigência da Lei
nº 5692/71, na forma do art. 63, da Lei nº 4024, de 20 de setembro de
1961, até a 4ª série do ensino de 1º e 2º graus.<br />II – Aos formandos
que tenham ingressado no curso antes da vigência da Lei nº 5692/71, na
forma do art. 64, da Lei 4024, de 20 de setembro de 1961, até a 4ª série
do ensino de 1º grau.<br />Art. 4º - Os profissionais de que tratam os
artigos anteriores, somente poderão exercer a profissão após satisfazer
os seguintes requisitos:<br />I – Registro dos diplomas ou certificados no Ministério da Educação e Cultura.<br />II – Registro profissional no órgão competente do Ministério da Educação e Cultura.<br />Art.
5º - A profissão de Orientador Educacional, observadas as condições
previstas neste regulamento, se exerce, na órbita pública ou privada,
por meio de planejamento, coordenação, supervisão, execução,
aconselhamento e acompanhamento relativo às atividades de Orientação
Educacional, bem como por meio de estudos, pesquisas, análises,
pareceres compreendidos no seu campo profissional.<br />Art. 6º - Os
documentos referentes ao campo de ação profissional de que trata o
artigo anterior só terão validade quando assinados por Orientador
Educacional, devidamente registrado na forma desse regulamento.<br />Art.
7º - É obrigatório à citação do número de registro de Orientação
Educacional em todos os documentos que levam sua assinatura.<br />Art. 8º - São atribuições privativas do Orientador Educacional:<br />a) Planejar e coordenar a implantação e funcionamento do Serviço de Orientação Educacional em nível de:<br />- Escola<br />- Comunidade<br />b) Planejar
e coordenar a implantação do Serviço de Orientação Educacional dos
órgãos do Serviço Público Federal, Estadual, Municipal e Autárquico; das
Sociedades de Economia Mista, Empresas Estatais, Paraestatais e
Privadas.<br />c) Coordenar a orientação vocacional do educando, incorporando-o ao processo educativo global.<br />d) Coordenar o processo de sondagem de interesses, aptidões e habilidades do educando.<br />e) Coordenar o processo de informação profissional e educacional com vistas à orientação vocacional.<br />f) Sistematizar o processo de intercâmbio das informações necessárias ao conhecimento global do educando.<br />g) Sistematizar
o processo de acompanhamento dos alunos, encaminhando a outros
especialistas aqueles que exigirem assistência especial.<br />h) Coordenar o acompanhamento pós-escolar.<br />i) Ministrar
disciplinas de Teoria e Prática da Orientação Educacional, satisfeitas
as exigências da legislação específica de ensino.<br />j) Supervisionar estágios na área da Orientação Educacional.<br />k) Emitir pareceres sobre matéria concernente à Orientação Educacional.<br />Art. 9º - Competem, ainda, ao Orientador Educacional as seguintes atribuições:<br />a) Participar no processo de identificação das características básicas da comunidade.<br />b) Participar no processo de caracterização da clientela escolar;<br />c) Participar no processo de elaboração do currículo pleno da escola;<br />d) Participar na composição, caracterização e acompanhamento de turmas e grupos;<br />e) Participar do processo de avaliação e recuperação dos alunos;<br />f) Participar do processo de encaminhamento e acompanhamento dos alunos estagiários;<br />g) Participar no processo de integração escola-família-comunidade;<br />h) Realizar estudos e pesquisas na área da Orientação Educacional.<br />Art.
10º - No preenchimento de cargos públicos, para os quais se faz mister
qualificação de Orientador Educacional, requer-se, como condição
essencial, que os candidatos hajam satisfeito, previamente, as
exigências da Lei nº 5564, de 21 de dezembro de 1968 e deste
regulamento.<br />Art. 11º - Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.<br />(D.O. U. de 27-9-1973)<br />A Lei 9394/96 mantém as propostas anteriores”.<br /><br /><strong>Princípios e Objetivos da Orientação Educacional</strong>Ver
o educando em sua realidade bio-psico-social, com todo o respeito e
consideração, a fim de que, a partir dessa realidade, se possa erigir
uma personalidade ajustada, segura de si e compreensiva.<br />Em reforço ao primeiro princípio, respeitar o educando em sua realidade, qualquer que ela seja.<br />Realizar
trabalho de orientação, sem criar dependências, mas orientar para a
autoconfiança, independência, autonomia e cooperação.<br />Em se querendo
que o educando seja independente e respeitador, sensibilizá-lo para a
necessidade de também respeitar os seus semelhantes.<br />O trabalho de
Orientação exige o maior número possível de informes a respeito do
educando, o que deve ser diligenciado por todos os meios.<br />Assistir todos os educandos, desde os mais aos menos carentes, bem como os que não revelarem carências.<br />Dar
ênfase aos aspectos preventivos do comportamento humano, uma vez que é
muito mais fácil evitar um acidente do que se recuperar do mesmo. Este
princípio guarda analogia com outro de natureza médica e que diz: “um
grama de prevenção vale mais que uma tonelada de curas”. Assim, o ideal
será a Orientação Educacional agir, preferencialmente, de maneira
profilática do que curativa.<br />Estabelecer um clima de confiança e
respeito mútuo, incentivando a procura espontânea do Serviço de
Orientação Educacional, logo que a dificuldade ou uma dúvida surja na
vida do educando, antes que a mesma tome vulto e desoriente.<br />Procurar
envolver todas as pessoas com o processo de educação, como diretor,
professores, pais, serventes, etc., para que todos cooperem com a
Orientação Educacional, no sentido de ajudá-la a melhor ajudar o
educando.<br />A Orientação Educacional deve ter muito cuidado em formular
juízos a respeito do educando, não esquecendo que este é um ser em
evolução, em marcha para a maturidade e que uma série de fatores pode
estar influenciando-o para que ocorra o comportamento anormal que tem
apresentado.<br />A Orientação Educacional deve ser levada a efeito como
um processo contínuo e não como ação esporádica dos momentos em que
faltarem professores ou que surgirem dificuldades maiores. Deve ser
trabalho planejado para todo o ano letivo, sem aquelas características
de tapa-buraco.<br />A Orientação Educacional tem de trabalhar em estreito
entendimento com a direção. Jamais em sentido de subserviência ou
petulância, mas em sentido de cooperação, compreensão e respeito mútuo.<br />A
Orientação Educacional não deve se envolver em pequenas questões entre
educandos e professores. Ocorrências conflitivas de pouca intensidade
são, até certo ponto, naturais. Assim, problemas que não ultrapassem
certos limites devem ser deixados para que os próprios professores os
resolvam.<br />A Orientação Educacional deve agir, também, como órgão de
estudo e de pesquisa de medidas que levem à superação de dificuldades de
natureza disciplinar, não devendo, porém nunca, funcionar como “órgão
disciplinador”. Deve, sim, agir como órgão que leve todos a tomarem
consciência do grave problema da disciplina, que está inutilizando o
trabalho de muitas escolas.<br />Ressaltar que a Orientação Educacional
precisa dar muita atenção ao serviço de anotações, que deve ser o mais
perfeito possível, a fim de que dados a respeito de um educando estejam
sempre a mão e atualizados.<br /><br />A Orientação Educacional deve estar
aberta para a realidade comunitária, a fim de que o seu trabalho esteja
articulado com o meio, para melhor ajudar o educando a integrar-se no
mesmo.<br /><br />A Orientação Educacional deve esforçar-se para criar na
escola um clima de comunidade e sensibilizar a todos, quanto à
necessidade de que cooperem em suas atividades, com entusiasmo, respeito
e solidariedade.<br /><br />A Orientação Educacional não deve esquecer-se
de estimular ao máximo a iniciativa do educando, principalmente, através
de atividades extraclasse, empenhando-a na realização com verdadeiro
engajamento, que ajudará na explicitação de suas virtualidades, na
conquista da autoconfiança e na revelação de suas capacidades de
liderança.<br /><br /><strong>Objetivos da Orientação Educacional</strong><br /><strong></strong><br />
Orientar o educando em seus estudos, a fim de que os mesmos sejam mais proveitosos.<br />Como
complementação do primeiro objetivo, ensinar a estudar. É
impressionante a quantidade de educandos de todos os níveis que se
perdem nas obrigações escolares por não saberem estudar, com desperdício
de tempo e energia.<br /><br />Este objetivo é dos mais importantes e cuja
efetivação deveria ter início no Ensino Fundamental e continuar por
todos os níveis de ensino. Ensinando o educando a estudar em função do
nível de ensino que estivesse cursando, pois muitos fracassos escolares
são devido ao fato do educando não saber estudar, com desperdício de
tempo e esforço, conduzindo, o educando a abandonar os estudos. Assim, é
importante, que desde o início da escolaridade intelectual, a
Orientação Educacional ensine o educando a estudar, através de sessões
destinadas a todos os educandos de uma classe.<br /><br />Discriminar aptidões e aspirações do educando, a fim de melhor orientá-lo para a sua plena realização.<br /><br />Auxiliar o educando quanto ao seu autoconhecimento, à sua vida intelectual e à sua vida emocional.<br /><br />Orientar
para o melhor ajustamento na escola, no lar e na vida social em geral. É
fundamental a interação entre educando e professor, educando e seus
colegas, bem como educando e sua família. É importante, também, que o
educando saiba manter um comportamento adequado nas atividades fora da
escola e do lar.<br /><br />Formar o cidadão que alimente dentro de si um
sentimento de fraternidade universal, capaz de fazê-lo sentir-se irmão,
companheiro e amigo de seu semelhante em todas as circunstâncias da
vida.<br /><br />Trabalhar para a obtenção de um melhor cidadão, por parte
do educando, para que este seja um membro integrado, dinâmico e
renovador no seio da sociedade. Enfim, desenvolver ação para que se
obtenha o cidadão consciente, eficiente e responsável.<br /><br />Levar a
efeito melhor entrosamento entre escola e educando, com benefícios
compensadores quanto à disciplina, formação do cidadão e rendimento
escolar.<br />Prestar assistência ao educando nas dificuldades em seus
estudos ou relacionamento com professores, colegas, pais ou demais
pessoas.<br /><br />Levar cada educando a explicar e desenvolver suas virtualidades.<br /><br />Prevenir
o educando com relação a possíveis desajustes sociais, que sempre estão
eclodindo na sociedade, como fruto de uma dinâmica negativa de
desagregação social.<br /><br />Possibilitar aos professores melhor
conhecimento dos educandos, oferecendo, assim, maiores probabilidades de
entrosamento positivo entre ambos e mais adequada ação didática por
parte dos professores, a fim de ser obtido maior rendimento escolar.<br />Sensibilizar,
de forma crescente, professores, administradores e demais pessoas que
trabalham na escola, para que queiram melhorar suas perspectivas
atuações, visando à melhor formação do educando.<br /><br />Realizar
trabalho de aproximação da escola com a comunidade, a fim de
proporcionar ao educando maiores oportunidades de conhecimento do meio e
desenvolvimento comportamental de cidadão participante.<br /><br />Favorecer
a educação religiosa, com suas perspectivas transcendentais, mas
desvinculada do compromisso sócio-ideológico... O bem que a religião
infunde pode levar a efeito, na busca da melhoria do funcionamento de
qualquer regime, sem apelos ao ódio e destruição.<br /><br />Trazer a família para cooperar de maneira mais esclarecida, eficiente e positivista na vida do educando.<br /><br />Proporcionar vivências que sensibilize o educando para os valores que se deseja incorporar no seu comportamento.<br /><br />Trabalhar
para instaurar na escola um ambiente de alegria, satisfação e confiança
para que se estabeleça um clima descontraído, evitando os temores,
frustrações e humilhações.<br />Incentivar práticas de higiene física e
mental, procurando conscientizar o educando em relação à importância e
valor da saúde, que pode ser cuidada e preservada individualmente,
educando por educando. <br /><br />Desenvolver admiração e respeito pela natureza, evitando depredá-la em quaisquer de seus aspectos: paisagem, fauna e flora.<br /><br />Desenvolver
atividades de lazer, podendo, algumas delas, em caso de necessidade,
transformar-se em atividades profissionais. Neste particular, orientar o
emprego adequado e higiênico de horas de folga.<br /><br />Trabalhar para
uma adequada formação moral do educando, imbuindo-o de valores éticos
necessários para uma vida digna, humana e coerente, em que o respeito ao
próximo deve ser o motivo principal.<br /><br />Favorecer a educação social
e cívica do educando, sensibilizando-o para a cooperação social e
deveres comunitários. Neste particular, incentivá-lo para a melhoria da
estrutura e funcionamento da vida social, sem a marca de destruição,
alertando-o, pois em relação a certos movimentos de fundo comunitário
que pregam, em nome do bem, o ódio, a morte, a violência e a destruição.<br />
<div align="center">
<strong>Comparação das Teorias de Desenvolvimento</strong><br /><img align="bottom" alt="" border="0" hspace="0" src="http://www.psicopedagogia.com.br/images/teorias.gif" /></div>
Segundo a teoria de Piaget os quatro principais estágios de
desenvolvimento humano são: sensório-motor – até aos dezoito meses,
pré-operacional – dos dezoito meses aos sete anos, operações concretas –
sete anos à adolescência e as operações abstratas – adolescência.<br /><br />Na
fase das operações concretas é a aplicação de princípios lógicos
básicos ao domínio das experiências e eventos concretos não permitindo a
interferência de suas percepções. Seus processos lógicos de pensamento
organizam-se gradualmente numa rede cada vez mais complexa e integrada
através da qual confronta e responde sistematicamente ao mundo que o
cerca.<br /><br />Em relação às operações formais o grande progresso que
caracteriza o pensamento do adolescente e tem seu início aproximadamente
aos 11-12 anos, mas provavelmente não alcance seu ponto de equilíbrio
antes dos 14-15 anos consiste na possibilidade de manipular idéias em si
mesmas, não mais em manipular simplesmente objetos.<br />A partir deste
momento o jovem adolescente pode utilizar hipóteses, experimentar, fazer
deduções e raciocinar do particular para o geral.<br /><br />A diferença
entre a fase de operações formais e a fase de operações concretas é que,
na última as afirmações sobre o ambiente são baseadas nas relações
entre objetos ou classes de objetos, enquanto na primeira o adolescente
pode chegar a novas possibilidades através da combinação do previamente
conhecido com o que é concluído.<br />Lewis atribui alguns aspectos
importantes para o desenvolvimento da criança em idade escolar que são:
maturação, lateralidade, desenvolvimento da personalidade, latência,
relacionamento com os companheiros, preparação social, desenvolvimento
cognitivo, etc.<br /><br />Segundo Lewis “Algo acontece nitidamente no
desenvolvimento da criança entre os seis e os onze anos de idade que
sugere que tanto alguns aspectos quantitativos como qualitativos se
consolidaram. Partes do desenvolvimento anterior parecem organizar-se
quase subitamente passando a funcionar de modo fluente e integrado. A
criança não só aprendem novas habilidades motoras – por exemplo, andar
de bicicleta – como, em algum momento, talvez em torno dos nove anos,
exerce-as muito à vontade: habilidade “estalou”, tornou-se automática e
estabelecida, uma ação não deliberada sem exigir qualquer espaço ou
concentração. A função da linguagem, da mesma forma, desenvolve-se
melhor, e a criança torna-se mais capaz de pensar abstratamente. E, além
disso, maturações fisiológicas são alcançadas nesta época.”<br /><br />No
que se refere ao desenvolvimento da personalidade tem-se como
característica da criança em idade escolar, a capacidade para o
pensamento, memória, fala e conceptualização é muito maior, é nesse
estágio que certos conceitos de inevitabilidade se tornam estabelecidos<br />As
manifestações comportamentais ocorridas durante o período de latência
são alterações psicossexuais e psicossociais são modificadas por fatores
culturais.<br /><br />No período das relações com os companheiros, nos anos
escolares, as amizades são estabelecidas, caracteristicamente com
pessoas do mesmo sexo. <br />Com relação ao desenvolvimento social, a
criança também se conscientiza, nesse momento, de que existe hora para o
brinquedo e hora para o que vai sendo, progressivamente, chamado de
trabalho.<br />
<strong>Considerações Finais</strong>Educar é, antes de tudo, um
ato de interioridade. É inclinar o homem para que leia dentro de si. É
um apelo ao desabrochar do ser.<br />Educar significa realizar o homem em
sua natureza autêntica, na integridade de suas verdadeiras
possibilidade, em seu destino e plano de vida. O homem é pessoa e deve
ser conduzido com toda a dignidade de pessoa, sem enxertos de outras que
querem impor e fazer valer a sua pessoa no outro, distorcendo-o e
despersonalizando-o. Educar é um processo individual e social de
transformação perene das capacidades em habilidades, da ignorância ao
conhecimento, dos impulsos aos ideais, do não ser ao ser atual.<br /><br />Embora
se possa saber como, quando e onde intervir e que essa intervenção
produz mudanças, sabe-se também que tais mudanças não dependem apenas
das ações pedagógicas. As atitudes dos jovens não dependem unicamente da
ação da escola, mas tem intrincadas implicações de natureza tanto
psicológica quanto social, nas relações de vida familiar e comunitária.<br /><br />A
grande tarefa da educação é recriar novos valores sublimes que
mobilizem o homem a redefinir-se mais profundamente, a levar o homem a
reencontrar-se em sua identidade autêntica como ser mais dimensionado.
Todas as dimensões humanas são essencialmente convergentes e
unificadoras.<br /><br />Nos valores nobres do homem se encontra
primeiramente a si mesmo, em sua profunda interioridade e dignidade.
Depois, irradia-se circularmente na comunhão com o outro, seu próximo,
por um humanismo plenificador e, por fim, transcende verticalmente para o
sumo bem, único fundamento perene de todos os valores, direitos e
deveres, plenitude e felicidade.<br />Ainda que vivendo num universo de
transformação, em que apenas a lei da mudança parece não mudar,
acreditei convictamente na capacidade de cada um em construir-se e
reestruturar-se neste seu processo normal de criatividade.<br />Somos uma mina inexaurível de plenitudes, uma fonte de necessidades em busca do desabrochamento total de nossa humanidade.<br />Encontrar-se
com a própria identidade e aceitar-se no que se é, a fim de tornar-se
no que se pode e deve ser, na autenticidade da própria natureza, sempre
será o princípio fundamental de partida de nossa formação e realização
global.<br />
<div class="bibliografia">
<span style="font-size: xx-small;">BIBLIOGRAFIA<br />ALVES,
Nilda, GARCIA, Regina L. O fazer e o pensar dos supervisores e
orientadores educacionais. São Paulo : Edições Loyola, 1991.<br />CASTILLO, Gerardo. Educar para a amizade : um manual para pais e professores. São Paulo : Quadrante, 1999.<br />CÓDIGO de Ética dos Orientadores Educacionais do Brasil.<br />CONSTITUINTE Escolar. Princípios e Diretrizes do Estado do Rio Grande do Sul, 1999.<br />CHIAPPIN, Achylles. Formação da personalidade. 2. ed. Porto Alegre : Escola Superior de Teologia. Sulina, 1976.<br />DECRETO nº 72.846 de 26 de setembro de 1973.<br />ERIKSON, Erik. O ciclo de vida completo. Porto Alegre : Artes Médicas, 1998.<br />FADEL, Beatriz M. e outros. Orientação educacional em questão. 2. ed. Porto Alegre : Movimento, 1986.<br />MAIA, Eny M., GARCIA, Regina L. Uma orientação educacional nova para uma nova escola. 5 ed. São Paulo : Loyola, 1984.<br />MINICUCCI,
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Aspectos clínicos do desenvolvimento na infância e adolescência. 3. ed.
Porto Alegre : Artes Médicas, 1993.</span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/11509181966657100100noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1771182220698388080.post-87639413947037416592013-04-30T14:35:00.001-07:002013-04-30T14:38:16.472-07:00Orientador Educacional: o mediador da escola<!--[if !mso]>
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<div class="MsoNormal">
<b>Orientador Educacional: o mediador da escola</b></div>
<div class="MsoNormal">
<b>Elo entre educadores, pais e estudantes, esse
profissional atua para administrar diferentes pontos de vista </b></div>
<div class="MsoNormal">
Daniela Almeida <a href="mailto:novaescola@atleitor.com.br">(novaescola@atleitor.com.br)</a></div>
<div class="MsoNormal">
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<div class="MsoNormal">
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<div class="MsoNormal">
Antes tido como o responsável por encaminhar os estudantes
considerados "problema" a psicólogos, o orientador educacional ganhou
uma nova função, perdeu o antigo e pejorativo rótulo de delegado e hoje
trabalha para intermediar os conflitos escolares e ajudar os professores a
lidar com alunos com dificuldade de aprendizagem.</div>
<div class="MsoNormal">
Regulamentado por decreto federal, o cargo é desempenhado
por um pedagogo especializado (nas redes públicas, sua presença é obrigatória
de acordo com leis municipais e estaduais). Enquanto o coordenador pedagógico
garante o cumprimento do planejamento e dá suporte formativo aos educadores,
ele faz a ponte entre estudantes, docentes e pais. <br />
<br />
Para ter sucesso, precisa construir uma relação de confiança que permita
administrar os diferentes pontos de vista, ter a habilidade de negociar e
prever ações. Do contrário, passa a se dedicar aos incêndios diários.
"Garantir a integração dos atores educacionais e avaliar o processo evita
a dispersão", explica Sônia Aidar, titular do posto na Escola Projeto
Vida, em São Paulo. <br />
<br />
É também seu papel manter reuniões semanais com as classes para mapear
problemas, dar suporte a crianças com questões de relacionamento e estabelecer
uma parceria com as famílias, quando há a desconfiança de que a dificuldade
esteja em casa. "Antes, o cargo tinha mais um enfoque clínico. A rotina
era ser o responsável por encaminhar alunos a especialistas, como médicos, fonoaudiólogos
etc.", explica Sônia. <br />
<br />
Recentemente, o orientador passou a atuar de forma a atender os estudantes
levando em conta que eles estão inseridos em um contexto social, o que
influencia o processo de aprendizagem. "Essa mudança tem a ver com a
influência de teóricos construtivistas, como Jean Piaget (1896-1980), Lev
Vygostky (1896-1934) e Henri Wallon (1879-1962), nos projetos pedagógicos das
escolas, cada vez mais pautados pela psicologia do desenvolvimento - o
estudo científico das mudanças de comportamento relacionadas à idade durante a
vida de uma pessoa." <br />
<br />
Em algumas redes, como em Guarulhos, na Grande São Paulo, essa ajuda vem de
fora. A organização não-governamental Lugar de Vida, por exemplo, foi
contratada pela prefeitura para prestar o serviço de orientação. O programa foi
pensado para que a equipe da escola tenha encontros quinzenais, de duas horas
cada um, com o pessoal da entidade para falar sobre dificuldades diversas. <br />
<br />
As primeiras reuniões geralmente se iniciavam com um longo silêncio, mas
terminavam com os participantes contando experiências muitas vezes traumáticas.
"Percebi logo que não se costuma falar sobre esses problemas. Os docentes
têm dificuldade em compartilhá-los com seus pares e, com isso, acabam por não
resolvê-los", conta Fernando Colli, psicanalista e coordenador da Lugar de
Vida. <br />
<br />
Quando essa dinâmica está incorporada à unidade de ensino, o trabalho flui de
forma mais contínua. Para mostrar como isso funciona, ouvimos três orientadores
com perfis distintos. Todos foram convidados a narrar seu dia-a-dia em textos
em primeira pessoa - você confere o resultado abaixo. <br />
<br />
Maria Eugênia de Toledo, da Escola Projeto Vida, fala sobre como é lidar
diretamente com crianças e jovens. O relato de Lidnei Ventura, da EBM
Brigadeiro Eduardo Gomes, em Florianópolis, é um bom exemplo da rotina de quem
trabalha lado a lado com os professores. E Suzana Moreira Pacheco, titular do
posto na EMEF Professor Gilberto Jorge Gonçalves da Silva, em Porto Alegre,
conta como é ser o elo com a comunidade.<br />
<br />
Convívio e parceria com os estudantes</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
Foto: Rodrigo Erib</div>
<div class="MsoNormal">
<i>"Meu nome é Maria Eugênia Toledo e, desde 2002, sou
orientadora responsável por sete turmas do 6º e do 7º ano da Escola Projeto
Vida, em São Paulo. A demanda de acompanhamento dos jovens é grande. O desafio
é não descuidar do coletivo, ao mesmo tempo que desenvolvemos uma série de
intervenções individuais. <br />
<br />
Recentemente, precisei sentar e conversar com um aluno que fez uma coisa
errada. Os professores reclamavam que ele dava trabalho e provocava os colegas.
Em nossa conversa, ele chorou muito e desabafou: ninguém enxergava suas
qualidades. Eu disse: 'Você tem de mostrar seu lado bom. É sua meta.
Combinado?' Ele respondeu que sim. Estávamos de acordo. Uma semana depois, a
escola promoveu um passeio à exposição </i>Diálogos no Escuro (ambiente em que
se simula o cotidiano dos deficientes visuais)<i>, na cidade de Campinas, a 98
quilômetros de São Paulo. Esse estudante foi. Para minha surpresa, quando
estávamos no escuro para conversar com os guias cegos, ele fez as melhores
perguntas. Queria saber se os guias eram vaidosos, como era o dia-a-dia deles
etc. No fim do programa, um deles perguntou o nome do aluno e disse: 'Eu
enxergo muitas coisas boas em você'. A reação do estudante foi incrível. Ele me
disse, comovido: 'Puxa, o cara não enxerga, mas viu minhas qualidades'. Essas
situações trazem um efeito positivo para toda a vida da pessoa. <br />
<br />
Para fazer parte do convívio dos estudantes, chego meia hora antes do início
das aulas, às 7 da manhã. Acho que o orientador não pode atuar só em classe,
por isso acompanho a circulação no pátio, nos intervalos e nas atividades de
grupo fora de sala. Estou sempre circulando entre eles. <br />
<br />
Além disso, temos um encontro semanal com cada uma das turmas. Funciona como se
fosse uma aula dentro da grade curricular, mas tem uma especificidade de temas.
Por exemplo, do 6º ao 9º, eles passam pelo Projeto Vida e Saúde, no qual
discutimos questões como alimentação, drogas, sexualidade, mídia e relação com
o corpo. <br />
<br />
No 7º ano, trabalhamos a entrada na adolescência. Nesses encontros, elaboramos
cartazes com três colunas (eu critico, eu solicito, eu quero discutir) em que
os estudantes, de forma anônima, colocam os fatos - sempre os fatos.
Então, conversamos sobre cada assunto por categoria (respeito entre eles, uso
inadequado do espaço etc.). As soluções vêm do grupo. <br />
<br />
Todos pensam sobre como têm administrado os próprios conflitos. Incentivamos a
formação de uma pessoa crítica, sempre em conjunto com o professor e a
família."<br />
</i><br />
Ponte entre a turma e os professores</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;"><img alt="Foto: Danisio Silva/Tempo Editorial" border="0" height="183" src="file:///C:\Users\AMAURI~1\AppData\Local\Temp\msohtmlclip1\01\clip_image003.jpg" width="275" /></span></div>
<div class="MsoNormal">
Foto: Danisio Silva/Tempo Editorial</div>
<div class="MsoNormal">
<a href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=1771182220698388080" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"></a><a href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=1771182220698388080" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"></a><a href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=1771182220698388080" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"></a><a href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=1771182220698388080" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"></a><i>"Sou Lidnei Ventura, orientador da EBM Brigadeiro
Eduardo Gomes. Aqui, na rede pública de Florianópolis, a portaria nº 6 de 2006
estabelece uma proporção entre os orientadores educacionais e o número de
alunos por escola. Muitas vezes, como no meu caso atualmente, esses
profissionais acumulam a função com a coordenação pedagógica. <br />
<br />
Moderamos as relações na unidade de ensino, verificando problemas e buscando
soluções conjuntas. Tudo isso sem perder de vista o desenvolvimento cognitivo
dos estudantes. Por isso mesmo, nosso contato com os professores tem de ser
muito próximo. <br />
<br />
Como temos 750 alunos na unidade, a demanda é bem grande. Recebo diversos tipos
de situação, como casos de indisciplina, dificuldade de aprendizagem e baixa
frequência. Às vezes, observo um descompasso entre o docente e a história das
famílias. Nesses casos, cabe a mim fazer a ponte. <br />
<br />
No ano passado, por exemplo, os educadores vieram me avisar, preocupados, sobre
um aluno que estava vivenciando a separação dos pais: 'Lidnei, ele parou de vir
à escola'. Acontece. A criança fica perdida nessa hora. Não está pronta para
passar por aquilo e pode até desistir dos estudos por causa disso. <br />
<br />
Eu e os professores nos juntamos para estimular o estudante a voltar para as
aulas - afinal, estávamos perto do fim do ano escolar. Ligamos para os
pais, pedindo que eles continuassem a trazê-lo. Conversamos individualmente com
os amigos mais chegados ao rapaz para que eles pudessem de alguma forma ajudar.
Queríamos, além de tudo, incentivar a solidariedade entre eles. <br />
<br />
O resultado foi incrível. Pouco a pouco, o aluno foi voltando à escola. Se não
fossem os educadores atuantes, fazendo essa ponte com a orientação, perderíamos
o jovem. E ele ficaria atrasado nos estudos. <br />
<br />
Toda essa interação com os professores é feita no dia-a-dia ou durante as
reuniões pedagógicas trimestrais e de planejamento (mensais), quando discutimos
também as temáticas que têm a ver com o cotidiano educacional na escola, sempre
buscando ajudar o docente a encontrar o melhor caminho para o aluno. <br />
<br />
Do 1º ao 5º ano, o professor é quem passa para o orientador as informações
sobre os alunos, já que é possível manter um contato mais individualizado com a
turma. Do 6º ano em diante, existe uma dificuldade maior. Até o docente
conseguir identificar os problemas de aprendizagem, leva tempo. Por isso,
preciso ajudá-lo, contando a história de cada aluno, as dificuldades ou
habilidades, quem é a família e quem devemos chamar à escola em caso de
complicações. São dados que levanto em conversas que tenho com cada jovem em
outros momentos. <br />
<br />
Outra questão é que acredito ser fundamental o contato dos professores com os
pais. Nossa unidade não é uma ilha. É preciso discutir em conjunto o
desenvolvimento das crianças. Com esse objetivo, programamos alguns eventos de
interação - previstos para esse ano. Queremos chamá-los para alguns ciclos
de palestras sobre as problemáticas da adolescência. É o nosso desafio em 2009:
desenvolver projetos que tragam a comunidade para dentro do espaço da unidade
de ensino de forma planejada e produtiva."<br />
</i><br />
Os pais como aliados no ensino dos filhos</div>
<div class="MsoNormal">
</div>
<div class="MsoNormal">
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Foto: Tamires Kopp/Print Maker</div>
<div class="MsoNormal">
<i>"A EMEF Professor Gilberto Jorge Gonçalves da Silva,
em Porto Alegre, foi uma conquista da comunidade do Morro Alto - que se
mobilizou pela construção da escola junto à prefeitura. Por isso, o entorno
está muito presente em nosso dia-a-dia. Tudo isso representa uma satisfação
para mim, Suzana Moreira Pacheco, orientadora da unidade. <br />
<br />
Como forma de perpetuar essa relação, sempre busco prestar apoio ao professor,
ao estudante e à família. Junto aos pais, particularmente, promovo entrevistas
e acolhimento de alunos que estejam chegando. Participamos ainda de fóruns
ligados à proteção da criança e do adolescente e realizamos grupos de reflexão
com a comunidade. <br />
<br />
Tenho muitos casos interessantes que mostram o sucesso do trabalho. Um deles é
o de uma família bastante carente que chegou à comunidade. Eles viviam em
situação muito precária, num ambiente de dois cômodos com cinco filhos, uma
matriculada em nossa unidade. Além disso, a mãe, Lusia Flores Machado (que
aparece comigo na foto), nem sempre se entendia com a gente. <br />
<br />
Em poucos dias, a aluna começou a faltar. Não pensei duas vezes: fui até a casa
da família buscá-la. Às vezes, chegava e eles me diziam: 'Ela se atrasou
hoje...' Eu respondia que não tinha importância. Esperava que eles a
aprontassem e levava a menina para a aula, mesmo atrasada. Cansei de ir buscar
essa aluna em sua residência. <br />
<br />
Depois, o problema virou o material escolar. Vira e mexe, ela chegava sem nada
para anotar. O fato é que todas as pessoas da família utilizavam o caderno.
Ela, com 7 anos, não conseguia se organizar naquele espaço. Cheguei a sugerir
que ela guardasse as coisas em uma caixa. Aos poucos, consegui pontuar com a
família a importância de cuidar do material. <br />
<br />
Ao mesmo tempo, acionei um trabalho em rede com outras instâncias, como o posto
de saúde e a assistência social. Consegui que a família participasse de um programa
de auxílio do governo. Isso para que eles tivessem uma estrutura mínima para
que as crianças pudessem frequentar a escola. <br />
<br />
Recentemente, essa mãe me procurou, avisando que tinha conseguido um trabalho e
que não conseguiria mais levar um dos filhos, um aluno com deficiência, ao
serviço da prefeitura para a educação inclusiva. Para ela, a prioridade era
colocar dinheiro em casa, mas juntas encontramos uma alternativa, conciliando
os dias da semana e os horários do serviço com o novo emprego. Nesse caso, ela
fez tudo o que podia. Cabe ao orientador, dentro dos seus limites e com
cuidado, ajudar a pessoa a enxergar a saída e acionar os recursos
disponíveis."</i></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/11509181966657100100noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1771182220698388080.post-717387509363491982013-04-29T19:46:00.000-07:002013-04-29T19:46:00.041-07:00Sugestões práticas para orientação pedagógica .<div style="background-color: white; border: 0px; color: #444444; font-family: 'Droid Sans', sans-serif; font-size: 13px; line-height: 22px; margin-bottom: 22px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
O Orientador Pedagógico é responsável pela aprendizagem dos alunos, isto é, pela verificação da mudança de comportamento desejável a uma vida realizadora, em relação ao conteúdo ensinado em cada área de ensino. Então:</div>
<ol style="background-color: white; border: 0px; color: #444444; font-family: 'Droid Sans', sans-serif; font-size: 13px; line-height: 22px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; margin: 0px 0px 18px 30px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">O Orientador Pedagógico deve empenhar-se na sua atividade para que o ensino tenha uma direção orientada para a o desenvolvimento da vida pessoal, familiar e para o trabalho, preparando concretamente os alunos para um frutuoso futuro pessoal e profissional.</li>
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Propor um sistema de ensino adequado aos objetivos educativos de formação de uma personalidade equilibrada e acompanhar o desempenho junto a cada professor e aos alunos, através dos resultados das mudanças de comportamento por aprendizagem.</li>
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Realizar antes do ano letivo, reuniões de Planejamento do ensino como também da Orientação Pedagógica necessária a cada área do ensino esclarecendo aos professores a respeito da verdadeira mudança de comportamento por aprendizagem esperada dos alunos, em relação ao conteúdo que é ensinado.</li>
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Promover atualização pedagógica e didática dos professores em sentido geral e específico de cada área de ensino ajudando-os a conseguirem mudanças de comportamento por aprendizagem.</li>
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Realizar reuniões pedagógicas com a assiduidade necessária com atividades que proporcionem sempre mais união e amizade entre os professores.</li>
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Promover o entrosamento dos professores e alunos com os trabalhos administrativos e serviços gerais da escola.</li>
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Acompanhar de perto a estrutura e o funcionamento eficiente da biblioteca e estimular a frequência dos alunos nela.</li>
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Manter cada área de ensino suficientemente provida de material didático, tanto as áreas teóricas como as indispensáveis e necessárias áreas práticas de atividades religiosas, artísticas e físicas que promovem o equilíbrio da personalidade.</li>
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Vigiar para que as áreas de ensino estejam sempre integradas entre si e que as avaliações sejam honestas em relação ao progresso de cada aluno em relação a si mesmo, com o objetivo de prepara-lo para a vida real e aprender a vencer-se sempre e não a se comparar com os outros.</li>
<li style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Realizar Reuniões Festivas para os pais e familiares a cada encerramento periódico do ensino, apresentando e exibindo os resultados concretos da aprendizagem alcançada.</li>
</ol>
<div>
<span style="color: #444444; font-family: Droid Sans, sans-serif; font-size: x-small;"><span style="line-height: 22px;"><br /></span></span></div>
<div>
<span style="color: #444444; font-family: Droid Sans, sans-serif; font-size: x-small;"><span style="line-height: 22px;"><br /></span></span></div>
<div>
<span style="color: orange;"><img height="291" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgrLtf2iJYDpYHHSQAmZXejzw9sSFQiP1BPtK7PyhtvJHsBTF_x97OQEInx6DEdHmZ0IruWJoGvcY02cU3kwJrDTz8qPw_GDeZiGdVFII0KXMCIPXv2qzoEsRCKN7wHgh4PXXMIZFflHo0L/s400/Imagem11.jpg" width="400" /></span></div>
<div>
<br /></div>
<div>
<br /></div>
<div>
Caroline da Silva Simões </div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/11509181966657100100noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1771182220698388080.post-42938269638946651722013-04-29T12:48:00.001-07:002013-04-29T12:48:35.992-07:00Atribuições do Orientador Educacional<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia; font-size: large;">Simplificando as atribuições de um Orientador Educacional na unidade escolar :</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia; font-size: 14pt;">Tem sua atenção centrada no aluno,contribuindo para o desenvolvimento deste.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia; font-size: 14pt;"></span><span style="font-family: Georgia; font-size: 14pt;">Contribui para que a unidade escolar se organize e realize assim as propostas pedagógicas .</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia; font-size: 14pt;"></span><span style="font-family: Georgia; font-size: 14pt;">Atua em parceria com o professor para que este compreenda o comportamento doa alunos e posso agir de forma adequada .<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="font-family: Georgia; font-size: 14pt;">Enfim ouve,dialoga,compartilha e dá orientações. </span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNgYDGTMzn4VL3Cxncf73dN4pxxwBXQvl4aMHWNjWbLwrU7lrgr6HW5hUSMvkhJqG_P-_FjBfZqHgk4F3jKxFmN7Cdp9NR2jwQNN0W3zHCoNwVuRXrQJcln8SagRnQIN4oC9wzNfIFQ9w/s1600/luciane_20042010.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNgYDGTMzn4VL3Cxncf73dN4pxxwBXQvl4aMHWNjWbLwrU7lrgr6HW5hUSMvkhJqG_P-_FjBfZqHgk4F3jKxFmN7Cdp9NR2jwQNN0W3zHCoNwVuRXrQJcln8SagRnQIN4oC9wzNfIFQ9w/s400/luciane_20042010.jpg" width="398" /></a></div>
Marcelly moura Amorim<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/11509181966657100100noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1771182220698388080.post-15559060727754077812013-04-29T09:18:00.001-07:002013-04-29T09:18:24.473-07:00Orientação pedagógica.<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">O Orientador Pedagógico ou Coordenador Pedagógico tem a função de articular com a escola, família, comunidade e alunos, visando assim um melhor ensino com mais qualidade. A interação da família e da comunidade na escola é de suma importância, pois viabiliza um espaço democrático e abre portas para uma parceria buscando sempre trazer um ensino significativo para os alunos. Com essa parceria a escola passa a conhecer melhor os alunos e suas respectivas dificuldades, fica mais fácil visualizar os problemas e se chegar a soluções cabíveis.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">O vídeo a seguir demonstra como o Coordenador Pedagógico desenvolve o seu trabalho buscando essa parceria:</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/CIk0AW67h-0?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />
Vídeo retirado de: <a href="http://www.youtube.com/watch?v=CIk0AW67h-0">http://www.youtube.com/watch?v=CIk0AW67h-0</a><br />
<br />
Michelle Gonçalves Costa.Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/11509181966657100100noreply@blogger.com12tag:blogger.com,1999:blog-1771182220698388080.post-12860630499513119422013-04-29T08:48:00.001-07:002013-04-29T08:50:21.549-07:00A atuação da direção, coordenador Pedagógico e Supervisor de Ensino em conjunto.<br />
<h1 style="background-color: white; clear: both; font-family: 'Myriad Pro', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 30px; font-weight: normal; line-height: 36px; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px;">
Como atua o trio gestor</h1>
<h2 style="background-color: white; color: #333333; font-family: arial; font-size: 16px; font-weight: normal; line-height: 22px; margin: 0px 0px 12px; padding: 0px;">
Saiba como três redes de ensino se estruturaram para garantir o perfeito encaixe do trabalho de supervisores, diretores escolares e coordenadores pedagógicos</h2>
<div>
<img alt="Ilustração: Cássio Bitencourt" src="http://revistaescola.abril.com.br/img/gestao-escolar/gestao6-capa1p.gif" /></div>
<div>
<div style="background-color: white; font-family: georgia; font-size: 13px; line-height: 19px;">
Fazer uma escola atingir bons resultados na aprendizagem dos estudantes e oferecer uma Educação de qualidade é uma responsabilidade complexa demais para ficar na mão de apenas uma pessoa. Por muito tempo, somente o professor foi responsabilizado por isso. Porém a sociedade foi percebendo que o profissional da sala de aula, sem a formação adequada e o apoio institucional, não é capaz de atingir sozinho os objetivos educacionais almejados. Dos anos 1970 para cá, uma série de pesquisas, realizadas principalmente nos Estados Unidos e na Inglaterra, apontou que a atuação de outros atores também influencia no desempenho dos alunos. Entre eles, está a dos profissionais que compõem a equipe gestora da escola. São eles:<br />
<br />
- o diretor, responsável legal, judicial e pedagógico pela instituição e o líder que garante o funcionamento da escola;<br />
<br />
- o coordenador pedagógico, profissional que responde pela formação dos professores; e<br />
<br />
- o supervisor de ensino, representante da secretaria de Educação que dá apoio técnico, administrativo e pedagógico às escolas, garante a formação de gestores e coordenadores e dinamiza a implantação de políticas públicas.<br />
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Como as diversas partes de um jogo de encaixe, essas funções se articulam formando um bloco coeso para garantir o sucesso da aprendizagem. A denominação dos cargos varia de acordo com a rede e eles podem ser exercidos por uma ou mais pessoas. "A gestão da Educação exige planejamento, estabelecimento de metas, manutenção de recursos e avaliação. Se essas bases não são estruturadas em comum, em especial por esse trio gestor, nunca existirá de fato uma rede de ensino", afirma Cybele Amado, diretora do Instituto Chapada, que dá consultoria educacional a 26 municípios da chapada Diamantina, no interior da Bahia.</div>
<div style="background-color: white; font-family: georgia; font-size: 13px; line-height: 19px;">
<span class="intertitulo" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif !important; font-size: 16px; font-weight: bold; line-height: 22px; margin-bottom: 15px;">Rede com foco e formação permanente</span><br />
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Um trabalho em conjunto bem realizado leva a escola a bons resultados. A pesquisa Práticas Comuns à Gestão Escolar Eficaz, realizada pela Fundação Victor Civita no ano passado, comparou as iniciativas de gestão de escolas com desempenhos similares na Prova Brasil e concluiu: as que têm mais proximidade com a Secretaria de Educação se saem melhor na avaliação. O relacionamento é tão mais estreito quanto melhor e mais efetiva for a atuação do supervisor nas diversas unidades de ensino. Entre os diversos papéis que ele desempenha, os mais estratégicos são monitorar a implantação e a continuidade de políticas públicas, evitando que a rede perca o foco, acompanhar e apoiar o desenvolvimento do projeto político pedagógico das escolas e fazer a formação de diretores e coordenadores pedagógicos.<br />
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É preciso ressaltar que muitas redes ainda não têm uma estrutura que permita a integração do trio gestor. Noutras, mesmo com a existência das funções, não há uma cultura de colaboração. "Muitas vezes, existe um embate entre os profissionais e o trabalho simplesmente não sai: o diretor acha que o supervisor não sabe o que ocorre dentro da escola e rejeita orientação, mas, ao mesmo tempo, demanda providências da Secretaria para fazer uma boa gestão", conta Helenice Maria Sbrogio Muramoto, professora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e doutora pela Universidade de São Paulo com a tese <em>Ressignificando a Supervisão Escolar</em>.<br />
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É quando o jogo de encaixe fica com as peças embaralhadas e desconectadas. De fato, é muito comum ouvir gestores se queixando de que os supervisores vão às escolas somente para fiscalizar e dar ordens. Estes, por sua vez, reclamam que aqueles não sabem administrar e os coordenadores pedagógicos não formam os professores - e por isso alguns assumem essa função diretamente, deixando os coordenadores à margem do processo. Sentindo-se excluídos, esses últimos alegam que os supervisores não têm os conhecimentos didáticos necessários para orientar a equipe docente. Enfim, "picuinhas" que não levam a lugar nenhum e podem ser superadas quando a Secretaria oferece condições para o trabalho em conjunto e cria uma rotina de cooperação e responsabilização pelos resultados do ensino.<br />
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Nesta reportagem, vamos mostrar o papel de cada um dos elementos do trio gestor e como três redes de ensino de dimensões e problemas distintos montaram seus organogramas para garantir um trabalho conjunto eficiente.</div>
<div style="background-color: white; font-family: georgia; font-size: 13px; line-height: 19px;">
<span class="intertitulo" style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif !important; font-size: 16px; font-weight: bold; line-height: 22px; margin-bottom: 15px;">A função de cada um e o trabalho em conjunto</span><br />
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O <strong>diretor</strong> é o gestor escolar por excelência, aquele que lidera, gerencia e articula o trabalho de professores e funcionários em função de uma meta: a aprendizagem de todos os alunos. É ele quem responde legal e judicialmente pela escola e pedagogicamente por seus resultados - essa última atribuição, a mais importante, é às vezes esquecida.<br />
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Já o <strong>coordenador pedagógico</strong> deve ser o especialista nas diversas didáticas e o parceiro mais experiente do professor. É ele quem responde por esse trabalho junto ao diretor, formando assim uma relação de parceria - e cumplicidade - para transformar a escola num espaço de aprendizagem. O que ocorre em muitos casos é que, sem formação adequada, ele acaba assumindo funções administrativas - e a formação permanente fica em segundo plano ou desaparece.<br />
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O <strong>supervisor</strong>, terceira peça do trio gestor, é o funcionário destacado pela Secretaria de Educação, geralmente um educador, para dar apoio às escolas e fazer a interface do Executivo com elas. As redes mais bem estruturadas dispõem de uma equipe de supervisores que divide responsabilidades e se articula para fazer a orientação dos diretores e apoiá-los nas questões do dia a dia, formar os coordenadores pedagógicos e os professores e garantir a implementação das políticas públicas, que são as orientações oficiais que dão unidade à rede. Beatriz Gouveia, coordenadora do Programa Além das Letras, do Instituto Avisa Lá, em São Paulo, que também faz formação de educadores, afirma que esses técnicos da Secretaria devem ser os grandes parceiros da equipe escolar: "Com a experiência que têm, eles podem garantir as condições para que todas as escolas tenham um bom desempenho".<br />
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Texto retirado de: <a href="http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/diretor/como-atua-trio-gestor-diretor-escolar-supervisor-ensino-supervisao-coordenacao-pedagogica-coordenador-532548.shtml">http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/diretor/como-atua-trio-gestor-diretor-escolar-supervisor-ensino-supervisao-coordenacao-pedagogica-coordenador-532548.shtml</a><br />
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Michelle Gonçalves Costa.</div>
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Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/11509181966657100100noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1771182220698388080.post-69865801782616517452013-04-29T07:18:00.001-07:002013-04-29T07:18:21.740-07:00Função do Orientador Educacional <span style="background-color: white;"><span style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif;"><span style="font-size: 19px; line-height: 27px;">A função do Orientador Educacional é prestar assistência ao aluno durante o processo de aprendizado na escola que frequenta visando ao seu encaminhamento vocacional.</span></span></span><br style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 19px; line-height: 27px;" /><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 19px; line-height: 27px;">Com parceria com o Coordenador Pedagógico e à direção da escola, o orientador emprega métodos pedagógicos e de psicologia no seu dia-a-dia e deve ter formação superior em Pedagogia.</span><br />
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<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<span style="font-size: 19px;">O profissional atua, principalmente na área educacional nos aspectos sociais, individuais e profissionais, <span style="color: #cc0000;">devendo verificar suas aptidões, habilidades, qualidades e identificar suas deficiências.</span></span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<span style="font-size: 19px;"></span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<span style="font-size: 19px;">O aluno é um ser global, não segmentado.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<span style="font-size: 19px;">Ele não estará bem na sala de aula se não estiver bem emocionalmente.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<span style="font-size: 19px;">A função dos orientadores é buscar o equilíbrio entre a razão e sentimento do aluno.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<span style="font-size: 19px;">A escola muito além de formar seres humanos competentes e com habilidades profissionais, também tem o dever de despertá-los para a autonomia, para os valores morais e cristãos.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<span style="font-size: 19px;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKEBcyWuXVdYCt1T5eStX2Xs407M_cvlIz9u2o-K5u64Law21zf_C2rgrMCKiKNORo22ZicBiUU6FHXtRVhFmERdqWEfCoIPLMHhmXEQbJNtuKcUeXljw0kLkotBphsV7X4d_FNZ1We0I/s1600/mmmm.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKEBcyWuXVdYCt1T5eStX2Xs407M_cvlIz9u2o-K5u64Law21zf_C2rgrMCKiKNORo22ZicBiUU6FHXtRVhFmERdqWEfCoIPLMHhmXEQbJNtuKcUeXljw0kLkotBphsV7X4d_FNZ1We0I/s1600/mmmm.jpg" /></a></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<span style="font-size: 19px;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">
<a href="http://almadeeducador.blogspot.com.br/2007/12/orientador-educacional.html">http://almadeeducador.blogspot.com.br/2007/12/orientador-educacional.html</a></div>
<div style="background-color: white;">
<span style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif;"><span style="font-size: 15px; line-height: 20px;">postado :Vania Freitas da Silva</span></span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/11509181966657100100noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1771182220698388080.post-1252648885432855282013-04-29T06:48:00.001-07:002013-04-29T06:48:45.376-07:00Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/11509181966657100100noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1771182220698388080.post-89427009197438282622013-04-13T17:44:00.002-07:002013-04-13T17:44:43.728-07:00Dialogando as práticas da Gestão Escolar no Polo de Magé<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">Caríssimos Alunos!!!</span><br />
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">Neste espaço iremos compartilhar experiências, dúvidas, novidades,... enfim, textos que trate sobre a atuação dos profissionais de educação: o orientador e o supervisor educacional.</span><br />
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">PARTICIPE !!!!! Compartilhe essa ideia!!!</span>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/11509181966657100100noreply@blogger.com24