sábado, 13 de abril de 2013

Dialogando as práticas da Gestão Escolar no Polo de Magé

Caríssimos Alunos!!!

Neste espaço iremos compartilhar experiências, dúvidas, novidades,... enfim, textos que trate sobre a atuação dos profissionais de educação: o orientador e o supervisor educacional.

PARTICIPE !!!!! Compartilhe essa ideia!!!

24 comentários:

  1. No municipio de Magé existem cargos na área de Orientador Pedagogico,Orientador Educacional, Supervisor Educacional e Coordenador Pedagogico auxiliando nos trabalhos docentes junto a direção e os professores com o intuito de melhorias e qualidades educacionais para os alunos e organização escolar.Os cargos geralmentes são atribuidos através de concursos porém, podem ser por indicação da secretaria de educação ou direção da escola.
    No municipio de itaboraí onde faz limite com Magé também possui essas funções nas escolas com contratação á partir de concursos, porém acredito que as vagas preenchidas ainda não atende as necessidades das escola geralmente possuem apenas um ou dois dos cargos desses profissionais como o Orientador Pedagogico e o Coordenador pedagogico.

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    1. No município de Magé, ocorreu em 2012 um concurso público para preenchimento de vários cargos na área da educação. Foi oferecido um grande número de vagas para o cargo de Orientador Educacional; porém para os cargos de Supervisor e Coordenador os cargos continuam sendo ocupados por quem tem QI ( Quem Indica).Isso muitas vezes prejudica o trabalho do professor que precisa contar com um profissional mias comprometido. Muitas vezes estes profissionais ficam desmotivados , pois sabem que no próximo ano não irão ficar na mesma escola.

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    2. É existem, porém nem todos trabalham com foco no aluno, e sim no seu próprio bolso. Como a nossa Mônica disse acima, muitos estão no cargo por terem sido indicados por alguém , ou seja, peixinho de algum poderoso, ocupando o espaço e a vaga de quem realmente quer trabalhar na formação de nossos alunos.

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  2. Achei um texto publicado na revista Nova Escola, em sua página na internet que fala sobre o Orientador Educacional e suas respectivas funções de maneira clara e objetiva.

    Veja o texto publicado:

    "Quem é o e que faz o orientador educacional.

    Esse é o profissional que se preocupa com a formação pessoal de cada estudante.

    Na instituição escolar, o orientador educacional é um dos profissionais da equipe de gestão. Ele trabalha diretamente com os alunos, ajudando-os em seu desenvolvimento pessoal; em parceria com os professores, para compreender o comportamento dos estudantes e agir de maneira adequada em relação a eles; com a escola, na organização e realização da proposta pedagógica; e com a comunidade, orientando, ouvindo e dialogando com pais e responsáveis.

    Apesar da remuneração semelhante, professores e orientadores têm diferenças marcantes de atuação. "O profissional de sala de aula está voltado para o processo de ensino-aprendizagem na especificidade de sua área de conhecimento, como Geografia ou Matemática", define Mírian Paura, da Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. "Já o orientador não tem currículo a seguir. Seu compromisso é com a formação permanente no que diz respeito a valores, atitudes, emoções e sentimentos, sempre discutindo, analisando e criticando."

    Embora esse seja um papel fundamental, muitas escolas não têm mais esse profissional na equipe, o que não significa que não exista alguém desempenhando as mesmas funções. Para Clice Capelossi Haddad, orientadora educacional da Escola da Vila, em São Paulo, "qualquer educador pode ajudar o aluno em suas questões pessoais". O que não deve ser confundido com as funções do psicólogo escolar, que tem uma dimensão terapêutica de atendimento. O orientador educacional lida mais com assuntos que dizem respeito a escolhas, relacionamento com colegas, vivências familiares.

    Se você se interessa em seguir essa carreira, saiba que é preciso ter curso superior de Pedagogia ou pós-graduação em Orientação Educacional."

    Texto retirado da página: http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/orientador-educacional/orientador-educacional-424364.shtml

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  3. A imagem abaixo demonstra a função do Orientador Pedagógico, o esquema de sua função desempenhada na escola.

    http://1.bp.blogaspot.com/_bod8wGyaeAU/S8-0pnGFN6I/AAAAAAAAAGM/Z-Ys8t5vIpQ/s1600/luciane_20042010.jpg

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  4. A supervisão escolar não deve estar voltada apenas a fiscalização do cumprimento de determinadas tarefas,mas para a garantia de alguns princípios básicos na educação.
    O supervisor escolar tem que ser um suporte para o professor,sua função é a de dar assistência pedagógica quando necessário,de acompanhar o processo educativo visando sempre a melhoria do mesmo.

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  5. Segue abaixo o endereço do vídeo educação e vida que demonstra um pouquinho sobre como deve ser a educação,bem como o papel do professor.

    http://www.youtube.com/watch?v=mNlgV5i7um4

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  6. Texto: A supervisão escolar e o processo avaliativo do conselho de classe.

    http://www.unifra.br/eventos/jornadaeducacao2006/2006/pdf/artigos/pedagogia/A%20SUPERVIS%C3%83O%20ESCOLAR.pdf

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  7. Ao realizar a pesquisa de opinião foi possível constatar a importância e a necessidade de profissionais como supervisores ou orientadores, uma vez que os professores entrevistados relataram a falta que sentem de uma orientação,pois são muitos os desafios enfrentados dentro da escola e a presença de um orientador facilitaria esse processo.

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    1. É verdade pois,uma ação conjunta é bem eficaz na preparação de projetos pedagogicos onde cada um tem uma experiência e uma visão de determinado problema colaborando para a solução do mesmo ou a que camico seguir.Tanto o Orientador quanto o supervisor deve trabalhar de forma conjunta com professores, alunos, família para uma educação de qualiadade, dinâmica e democrática.

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    2. Uma escola que possui uma equipe dinãmica que colabore com o trabalho uns dos outros, conseguirá atingir suas metas e melhorar a qualidade do ensino. Por isso é tão importante a presença dos profissionais que trabalhem na gestão (supervisores ou orientadores)para poderem articular esse processo educacional.

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  8. O trabalho do Supervisor pedagógico na escola é muito ampla. Ele é um dos responsáveis em trabalhar em conjunto com os professores,oferecer auxílio para resolver os anseios da comunidade e tentar compreender os desejos dos alunos.O supervisor deve encaminhar seu trabalho de acordo com o desenvolvimento que sua escola necessita e colocar o professor como seu parceiro. O Orientador educacional deve cuidar da formação de seu aluno, dentro da escola e fora dela.Ele deve servir como mediador entre o aluno e o meio em que o aluno vive. Levar o aluno a analisar o que esta a sua volta de maneira crítica,ética e solidária.Já o Coordenador deve oferecer condições para que o trabalho do professor seja realizado da melhor forma possível,dando-lhe suporte para que isso aconteça.

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  9. Achei essas charges,são muito boas.Elas se encontram no Endereço abaixo.
    http://4.bp.blogspot.com/_LuW34J2HSS8/TKDimhtDteI/AAAAAAAAAFs/42_t0kClQGU/s1600/charge-educacao-


    508x344.jpghttp://4.bp.blogspot.com/_LuW34J2HSS8/TKDimhtDteI/AAAAAAAAAFs/42_t0kClQGU/s1600/charge-educacao-508x344.jpg

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    1. Trabalho acadêmico sobre: Orientação Escolar.


      O trabalho do Orientador Educacional

      Temos tratado nessa coluna sobre a importância de a orientação educacional transitar e ocupar diferentes espaços na escola com o objetivo de potencializar a aprendizagem dos alunos. A sala de aula - por excelência, o lugar organizador desse processo - também pode ser utilizada como território de ação do orientador.

      Na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, a entrada do orientador em sala pode ser o momento da rotina para tratar de temas sensíveis ao grupo. As conversas mais comuns geralmente giram em torno de acontecimentos que mobilizam os alunos, como a chegada ou a despedida de um colega, a substituição do professor ou a preparação para uma atividade extraescolar, como um passeio ao zoológico ou a visita a um museu.

      Em algumas escolas, a orientação realiza semanalmente uma roda de conversa com os alunos e o professor. Essa pode ser uma boa oportunidade para escutar as demandas da turma, analisá-las e resolver coletivamente os conflitos que surgem. É importante que o orientador faça uma parceria com o professor para que ele compreenda essa intervenção como potencializadora do trabalhoeducativo que é realizado. Quando interfere de modo inapropriado ou sem a anuência do docente, o orientador pode transmitir aos alunos a impressão de que o professor é inábil, e ele, o detentor do saber.

      Nos anos finais do Ensino Fundamental e no Médio, a presença do orientador na classe ganha nova dimensão. Muitas escolas inserem no currículo um horário para a orientação educacional ou de estudos, destinado a atividades que auxiliem os alunos a fazer o uso adequado do tempo, do caderno, da agenda e dos livros, além de promover discussões sobre a realização da lição de casa e as estratégias de estudo. Essas aulas visam estimular a prática dos conteúdos procedimentais - aqueles que favorecem a apropriação do conhecimento conceitual.

      O orientador pode contribuir com a formação do aluno em sala de aula, discutindo a gestão dos conflitos do dia a dia, os chamados conteúdos atitudinais. Nesses encontros, são tratados os problemas que interferem na aprendizagem do grupo e colocam em risco a qualidade da convivência. As brigas do intervalo, o descuido com os espaços coletivos e o desrespeito entre os alunos são alguns dos assuntos que costumam se inserir nessas discussões. Existem escolas que, tendo clareza das questões que habitualmente surgem nessa faixa etária, promovem ações preventivas. Nesses casos, a orientação antecipa com os jovens assuntos complexos que podem ser potencializadores de futuros conflitos por meio, por exemplo, do debate de filmes ou da leitura de textos.

      O fundamental é que os conteúdos - procedimentais ou atitudinais - tratados nas atividades propostas pela orientação em sala de aula se materializem em ações concretas. A circulação da palavra é importante, mas ela não garante, por si só, a transformação da realidade que preocupa. O orientador educacional precisa ajudar os alunos a planejar e executar ações que colaborem com a resolução dos problemas que afetam a qualidade da aprendizagem assim como das relações sociais vividas na escola.
      Catarina Iavelberg
      É assessora psicoeducacional especializada em Psicologia da Educação.
      Revistaescola abril.com.br







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  10. Supervisão Escolar
    As transformações ocorridas nos processos sociais e culturais exigem da escola uma reforma quase que em sua totalidade. Os velhos paradigmas educacionais, com currículos estritamente disciplinares revelam-se cada vez menos adequados, refletindo no aprendizado e no próprio convívio. A transformação de qualidade que se procura promover na formação do educando irá conviver com outras modificações, quantitativas e qualitativas, que precisam ser consideradas e compreendidas.
    A ampliação do número de alunos matriculados revela que há uma emergência em se estruturar a educação brasileira para o fortalecimento de uma escola de qualidade. Para tal é necessário considerar que a qualidade educativa da escola como instituição dedicada à instrução dos cidadãos não pode ser entendida à margem da qualidade de vida que governa ou administra a sociedade política.
    Dessa forma, confirma-se que o educador precisa ser educado.
    A necessidade de novas perspectivas educacionais faz do saber do supervisor uma oportunidade de reversão de tal quadro a favor dos educandos, de modo a superar a resistência, a teimosa diferença e distância entre o falar do discurso teórico e as circunstâncias concretas do saber. O supervisor pode ser o sujeito chave no processo de mudança, ocupando lugar importantíssimo no cenário educativo.
    Conforme o contexto histórico da educação, o supervisor fica a margem de uma dualidade, ou serve ao estado, cumprindo o papel hierárquico que lhe é imposto ou sua prática será em benefício dos educadores e educandos, promovendo a superação de cunho autoritário, se envolvendo cada vez mais na promoção dos atores no contexto educacional.
    Tal profissional deve ter múltiplos olhares, ser capaz de perceber as intenções implícitas do sistema escolar. Segundo Alonso (2006, p. 168), a figura do supervisor desponta como o elemento de intermediação associada à idéias de mudança, entendida, algumas vezes, como mera aplicação de “novas propostas” curriculares amplamente divulgadas pelos órgãos oficiais”.
    Há de se conhecer em que realidade está inserida a escola, quem são seus alunos, professores, pais, administradores e suas características sócio-econômicas e culturais. Partindo desse ponto, a prática pedagógica tenderá ser mais significativa. Nessa lógica, Alonso (2006, p. 169), contribui na proposição que a escola e seus responsáveis devem conhecer as expectativas e necessidades dos alunos, para definir prioridades de formação e construir um projeto-pedagógico coerente e realista.
    Compreender o contexto histórico na qual está inserido o supervisor e identificar as reais necessidades apresentadas socialmente, auxilia na compreensão do supervisor como centro de mudança da prática pedagógica. Só um profissional engajado com a causa alheia poderá atuar como mediador não mais de subordinação e aceitação irrestrita à autoridade, mas de intérprete da realidade escolar e de suas necessidades.

    1 Programa de Assistência Brasileira Americana ao Ensino Elementar
    www.partes.com.br/educacao/supervisaoescolar.asp

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  11. Importante:

    Prezadas colegas de curso. Para vocês conseguirem postar seus comentários, será preciso fazer uma nova conta no gmail do google, e criar uma senha própria para isso. Na parte superior do blog entrem em G+ compartilhar e criem sua nova conta.
    Boa sorte!

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  12. Nos municípios de Magé e Guapimirim foram feitos concursos para área de educação,mas no município de Magé foram ofertadas 60 vagas para Especialista e Guapimirim não teve seleção para área pedagógica. Em Magé,os cargos de Supervisor e Coordenador os cargos continuam sendo ocupados por cargo comissionados de indicação .Na rede estadual também aconteceu um concurso interno que chamam de mobilidade interna ,mas a maioria dos candidatos que já ocupavam as funções por muito tempo não conseguiram ser aprovados.Então a Seeduc resolveu dar uma chance e um utilizou um critério que todos os coordenadores e orientadores que tivessem no cargo com mais de dois fossem avaliados pela Direção,IGT,RegionalEtc.Depois da avaliação passariam receber uma gratificação e também teriam de cumprir 40 horas semanais e também tiram a exigência de ser formado em pedagogia.Mas os próximos só poderão entrar através da mobilidade interna.

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  13. PARA PENSAR:

    O MAESTRO

    O educador ou o coordenador de um grupo é como um maestro que rege uma orquestra. Da coordenação sintonizada com cada diferente instrumento, ele rege a música de todos. O maestro sabe e conhece o conteúdo das partituras de cada instrumento e o que cada um pode oferecer. A sintonia de cada um entre si, a sintonia de cada um com o maestro, a sintonia de todos é o que possibilita a execução da peça pedagógica. Essa é a arte de reger as diferenças, socializando os saberes individuais na construção do conhecimento generalizável e na formação do processo democrático.
    (FREIRE apud MEDEL 2008, p.37)

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  15. Uma breve conversa sobre o Coordenador Pedagógico
    QUEM É?
    O Coordenador Pedagógico é o co-responsável pela construção de uma equipe escolar coesa, engajada e, sobretudo, convicta da viabilidade operacional das prioridades consensualmente assumidas e formalizadas na proposta de trabalho da Instituição de Ensino. O coordenador irá exercer, no espaço da autonomia que lhe foi conferida, seu papel de elemento-chave na orientação e gerenciamento dos resultados do desempenho escolar obtido pelos alunos frente às ações devidamente planejadas pelos docentes. Na verdade o Coordenador Pedagógico no exercício específico de profissional, articulador e mobilizador da equipe escolar, está vivenciando suas atividades intencionais voltadas para a melhoria do fazer pedagógico da sala de aula.

    O Coordenador Pedagógico viabiliza, integra e articula o trabalho pedagógico-didático em ligação direta com os professores, em função da qualidade do ensino. Ou seja, a sua principal atribuição é a assistência pedagógico-didática aos professores, para se chegar a uma situação ideal de qualidade de ensino (considerando o ideal e o possível), auxiliando-os a conhecer, construir e administrar situações de aprendizagem adequadas às necessidades educacionais dos alunos.

    A escola é um universo bastante complexo: há uma finalidade aparentemente conhecida e consagrada em torno da qual se aglutinam pessoas freqüentemente muito diferentes, que desempenham funções variadas, com atribuições, expectativas e demandas diversas. Por essa razão, muitas vezes a escola funciona a partir do equívoco de que todos sabem o que ela significa para si e para o outro; subentende-se que todos estão por lá por uma única razão, que todos sabem seu papel, todos conhecem seu ambiente de trabalho e sua dinâmica.
    http://depoisdaaula.blogspot.com.br/2009/04/uma-breve-conversa-sobre-o-coordenador.html

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  18. Diretor e coordenador: aliança pela qualidade

    Como deve ser a relação entre esses gestores para garantir boas condições de trabalho ao formador

    Noêmia Lopes


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    Marisa de Oliveira (à dir.), diretora, e Cláudia Rocha (à esq.), coordenadora pedagógica da EM Professora Nilda de Carvalho, em Iraquara, BA

    Em todas as regiões do Brasil, diretores e coordenadores pedagógicos dizem cultivar uma relação harmoniosa e propícia ao bom desenvolvimento das atividades escolares. Essa é uma das conclusões da pesquisa O Coordenador Pedagógico e a Formação de Professores: Intenções, Tensões e Contradições, encomendada pela Fundação Victor Civita (FVC) à Fundação Carlos Chagas (FCC). Contudo, uma das ações mais importantes para que a escola cumpra seu papel de ensinar a todos com qualidade - a formação continuada de professores - ainda necessita de mais atenção por parte da dupla gestora. "Apesar de cada um pensar a gestão sob diferentes perspectivas, ambos têm de compreender que são responsáveis por um mesmo objetivo, que é a aprendizagem", afirma Maura Barbosa, consultora de GESTÃO ESCOLAR.

    Para afinar os ponteiros e avançar rumo a esse horizonte comum, é preciso que a direção garanta as condições básicas para a formação continuada (confira no check-list se a escola oferece boa infraestrutura para o coordenador realizar o seu trabalho). Uma delas é a reunião periódica que deve acontecer entre os gestores. O ideal é que os encontros sejam semanais e que aconteçam em um ambiente tranquilo. "Conversar com pressa, em pé, na porta da diretoria, não resolve nada. O ritual dos encontros deve ser encarado com profissionalismo, do começo ao fim. Afinal, trata-se de um momento de tomada de decisões", alerta Maura.

    O primeiro passo é estabelecer o cronograma de trabalho e depois pensar nas pautas das reuniões. Não podem ficar de fora temas como: aprendizagem, as demandas dos professores para que possam ensinar melhor, a movimentação dos alunos, os assuntos que devem ser levados ao conselho escolar, o planejamento e o acompanhamento dos projetos institucionais, a condução das reuniões de pais, os formatos escolhidos para divulgar interna e externamente o trabalho da escola e prestar contas à comunidade e as semanas de planejamento e avaliação.

    É natural que os aspectos abordados estejam mais ou menos relacionados à atuação de cada um. Torna-se fundamental, portanto, que ambos levem para a discussão todos os elementos que estiverem sob sua alçada. O diretor, por exemplo, pode tabular os números da movimentação escolar (matrículas, frequência, evasão, repetência e distorção idade-série) e compartilhá-los com o coordenador. Já quem trabalha na coordenação costuma estar mais por dentro das questões didáticas e é interessante compartilhar resultados, problemas e dúvidas com a direção.

    texto retirado do site:http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/diretor-coordenador-alianca-pela-qualidade-635860.shtml

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